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Agorafobia

A agorafobia é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo de estar em situações ou lugares onde a fuga pode ser difícil, ou a ajuda pode não estar disponível no caso de um ataque de pânico ou outro evento embaraçoso ou traumático. As pessoas com agorafobia muitas vezes evitam lugares públicos, como shopping centers, pontes ou aviões, e podem ficar presas em casa.

A causa exata da agorafobia não é conhecida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Algumas pessoas desenvolvem agorafobia após terem ataques de pânico, enquanto outras podem ter um histórico familiar de transtornos de ansiedade.

O tratamento para agorafobia geralmente envolve uma combinação de medicamentos, como antidepressivos ou betabloqueadores, e psicoterapia, como terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou terapia de exposição. Na terapia de exposição, uma pessoa é gradualmente exposta às situações ou lugares que teme em um ambiente controlado e seguro, com o objetivo de reduzir sua ansiedade e aumentar sua confiança.

Se você ou alguém que você conhece está lutando contra a agorafobia, é importante procurar ajuda profissional. Com tratamento adequado, muitas pessoas com agorafobia são capazes de reduzir significativamente sua ansiedade e melhorar sua qualidade de vida.

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FDA

A FDA (Food and Drug Administration) é a agência federal responsável pela regulamentação de alimentos, medicamentos, suplementos alimentares e dispositivos médicos nos Estados Unidos. A FDA tem como objetivo garantir a segurança e eficácia desses produtos, bem como proteger a saúde pública. Além disso, a FDA monitora a qualidade e a integridade dos alimentos produzidos e vendidos nos EUA e investiga violações da regulamentação. A FDA também é responsável por aprovar novos medicamentos e dispositivos médicos antes de serem colocados no mercado.

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Sacarina

Sacarina é um adoçante artificial utilizado como substituto do açúcar. Ele é cerca de 300 vezes mais doce que o açúcar comum e não é metabolizado pelo corpo, sendo excretado inalterado.

A sacarina é amplamente utilizada em produtos dietéticos e para diabéticos, bem como em refrigerantes, sorvetes e outros alimentos e bebidas.

A segurança da sacarina foi avaliada por órgãos reguladores de todo o mundo, incluindo a FDA dos EUA, e é considerada segura para consumo humano em quantidades moderadas. No entanto, algumas pessoas podem apresentar sensibilidade individual a este adoçante.

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Sucralose

Sucralose é um adoçante artificial utilizado como substituto do açúcar. Ele é 600 vezes mais doce que o açúcar comum e não é metabolizado pelo corpo, sendo excretado inalterado.

É amplamente utilizado em diversos produtos alimentícios e bebidas, incluindo refrigerantes, sorvetes, produtos dietéticos e alimentos para diabéticos.

A segurança da sucralose foi avaliada por órgãos reguladores em todo o mundo, incluindo a FDA dos EUA, e é considerada segura para consumo humano. No entanto, algumas pessoas podem apresentar sensibilidade individual a este adoçante.

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Venvanse

Para que serve?

O Venvanse é um medicamento indicado para o tratamento do Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção.

Como usar?

A dose inicial e recomendada de Venvanse é de 30 mg uma vez por dia pela manhã e a dose máxima é 70 mg uma vez por dia pela manhã. O médico pode ajustar a dose até atingir a dose adequada para a pessoa e de tempos em tempos, o poderá suspender o tratamento para verificar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.

A ingestão deste remédio na parte da tarde deve ser evitada devido ao potencial risco de insônia.

As cápsulas de Venvanse devem ser tomadas inteiras ou podem ser abertas e o seu conteúdo dissolvido em um copo com água devendo o conteúdo ser agitado até que todo o pó tenha sido completamente dispersado na água. A solução deve ser consumida imediatamente e não deve ser guardada.

Efeitos Colaterais

Quais os males que pode me causar?

Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer com o uso de Venvanse são dor no abdômen superior, redução do apetite, problemas para dormir, dor de cabeça, perda de peso e boca seca.

Embora seja menos frequente, também pode ocorrer tique, variação de humor, aumento da atividade psicológica e motora, agressividade, tontura, irritabilidade, náusea, anorexia, vômito, diarreia, erupção da pele, febre, transpiração excessiva, agitação, falta de ar, tremor, ansiedade, nervosismo, sonolência, cansaço, dilatação da pupila, batimentos cardíacos acelerados ou descompassados, palpitações, aumento da pressão sanguínea, dificuldade de ter ou manter uma ereção, alterações do impulso sexual, hipersensibilidade, depressão, tristeza, falar sem parar, mania, mania de mecher e machucar na pele, movimentos involuntários ou anormais, euforia, alucinação, visão borrada ou urticária.

Contraindicações

Quando não devo usar?

Este remédio não deve ser usado em pessoas com arterioesclerose avançada, doença cardiovascular sintomática, hipertensão moderada a grave, hipertireoidismo, sensibilidade conhecida ou reação de idiosincrasia a aminas simpatomiméticas e glaucoma.

Além disso, também não deve ser usado nos estados de agitação e em pessoas com histórico de abuso de drogas.

Durante ou dentro do prazo de 14 dias após a administração de inibidores da monoaminoxidase podem ocorrer crises hipertensivas.

Advertências e Precauções

O que devo saber antes de usar?

O uso deste medicamento pode causar tolerância, dependência psicológica extrema e incapacidade social grave.

A interrupção abrupta após administração prolongada de dose alta resulta em fadiga extrema e depressão mental e alterações no eletroencéfalograma durante o sono.

As manifestações de intoxicação crônica com anfetaminas podem incluir dermatose grave, insônia acentuada, irritabilidade, psicose, hiperatividade e mudanças de personalidade.

O uso indevido de anfetaminas pode causar morte súbita e eventos adversos cardiovasculares graves. O médico deve ser informado caso a pessoa tenha feito um uso abusivo ou dependente de álcool, medicamentos de prescrição ou drogas.

Este medicamento pode causar doping.

Mecanismo de Ação

Como funciona?

O Venvanse é um medicamento estimulante do sistema nervoso central, que pode ajudar a aumentar a atenção e diminuir a impulsividade e a hiperatividade em pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Os dados dos resultados clínicos disponíveis demonstraram que o tempo para início da ação ocorre dentro das primeiras 2 horas após a ingestão deste medicamento.

O Venvanse emagrece?

Um dos efeitos colaterais mais comuns deste medicamento é perda de apetite e perda de peso, por isso é muito provável que uma pessoa que faça o tratamento com Venvanse emagreça.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Se a dose de Venvanse não for tomada conforme programado, ela deve ser tomada pela manhã assim que for lembrado. Se for lembrado apenas à tarde ou à noite, deve-se pular a dose esquecida, pois a ingestão na parte da tarde pode causar dificuldade para dormir à noite.

Não se deve tomar o dobro da dose para compensar a dose omitida.

A interrupção abrupta após administração prolongada de dose alta resulta em fadiga extrema e depressão mental.

Superdosagem

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada?

As manifestações de superdose aguda das anfetaminas incluem inquietação, tremor, reflexos exagerados, respiração acelerada, confusão, agressividade, alucinações, estado de pânico, febre alta, destruição de fibras dos músculos, cansaço extremo e depressão.

Além disso, também podem surgir efeitos cardiovasculares como alterações do ritmo normal do coração, pressão alta ou pressão baixa e colapso circulatório. Os sintomas gastrointestinais incluem náusea, vômito, diarreia e cólicas abdominais.

Em geral, a intoxicação fatal ocorre depois de convulsões e coma.

Composição

Venvanse 30 mg

Cada cápsula contém:

Dimesilato de lisdexanfetamina__________________30 mg*

*equivalente a 17,34 mg de lisdexanfetamina base

Excipientes___________________________q.s.p. 1 cápsula

(Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica e estearato de magnésio).

Cápsula: gelatina, dióxido de titânio, corantes FD&C Red nº 3, FD&C Yellow nº 6.

Venvanse 50 mg

Cada cápsula contém:

Dimesilato de lisdexanfetamina__________________50 mg* *equivalente a 28,91 mg de lisdexanfetamina base

Excipientes___________________________q.s.p. 1 cápsula

(Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica e estearato de magnésio).

Cápsula: gelatina, dióxido de titânio, corante FD&C Blue nº 1.

Venvanse 70 mg

Cada cápsula contém:

Dimesilato de lisdexanfetamina__________________70 mg*

*equivalente a 40,47 mg de lisdexanfetamina base

(Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica e estearato de magnésio).

Cápsula: gelatina, dióxido de titânio, corantes FD&C Blue nº1, FD&C Red nº 3, FD&C Yellow nº 6.

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Terapia de reposição hormonal

A terapia de reposição hormonal, também conhecida como TRH ou terapia de substituição hormonal, é um tratamento normalmente indicado em casos de menopausa, uma vez que ao repor os níveis dos hormônios que estão circulando em menor concentração no corpo.

Dessa forma, através da terapia de reposição hormonal é possível promover o alívio dos sintomas desse período, como ondas de calor, cansaço excessivo, secura vaginal ou queda de cabelos, por exemplo, além de ser útil na prevenção da osteoporose e promover a melhora dos níveis de colesterol.

A reposição hormonal deve ser recomendada pelo ginecologista de acordo com a idade da mulher, sinais e sintomas apresentados e sua intensidade e concentração de estrógeno, progesterona e hormônios androgênicos circulantes, podendo ser indicada a reposição hormonal na forma de comprimidos ou adesivo. A duração do tratamento pode variar de mulher para mulher, no entanto normalmente dura entre 2 a 5 anos.

Para que serve

A terapia de reposição hormonal tem como objetivo repor os níveis dos hormônios femininos, principalmente a concentração de estrogênios e progesterona, sendo normalmente indicada a sua realização na menopausa, já que alivia os sintomas comuns de acontecer nesse período e previne alterações que podem acontecer como consequência da desregulação hormonal.

Assim, a reposição hormonal pode servir para:

  • Prevenir a perda óssea e a ocorrência da osteoporose;
  • Melhorar o perfil lipídico, ou seja, os níveis do colesterol LDL, HDL e triglicerídeos circulantes;
  • Aliviar os sinais e sintomas da menopausa, como ondas de calor, secura vaginal, quedas de cabelo, cansaço excessivo, diminuição da libido e alterações do humor;
  • Aumentar a lubrificação vaginal;
  • Melhorar o fluxo de sangue.

Antes de iniciar a reposição hormonal, é fundamental que a mulher realize os exames indicados pelo ginecologista para que se saiba a concentração dos hormônios circulantes, assim como exames que avaliem a saúde dos ossos, das mamas e do aparelho reprodutor

Como é feita

A terapia de reposição hormonal é indicada principalmente para mulheres que possuem sintomas moderados a graves relacionados com a menopausa, podendo ser feita a partir do uso de medicamentos por via oral, por via percutânea, na forma de adesivos ou através de cremes vaginais, de acordo com a orientação do ginecologista.

Existem dois tipos principais de terapias que podem ser indicadas pelo obstetra para fazer a reposição dos hormônios:

  • Terapia com estrogênio e progesterona: neste caso são usados medicamentos contendo progesterona natural ou uma forma sintética de progesterona combinada com um estrogênio. Esta terapia é especialmente indicada para mulheres com útero;
  • Terapia com estrogênios: nesta terapia são usados medicamentos contendo apenas estrogênios como estradiol, estrona ou mestranol, por exemplo, sendo especialmente indicada para mulheres que tenham removido o útero devido a alguma alteração.

O tempo de total de tratamento não deve exceder 5 anos, uma vez que o tratamento prolongado pode favorecer o aumento do risco de desenvolver doenças, como câncer de mama e doenças cardiovasculares, por exemplo. Assim, é importante que durante o tratamento a mulher consulte regularmente o médico para avaliar os resultados do tratamento e, assim, ser possível determinar a suspensão, continuação ou alteração da dose utilizada.

Reposição hormonal natural

Algumas plantas medicinais possuem propriedades capazes de promover o alívio dos sintomas da menopausa, uma vez que contém fitoestrogênios, que são substâncias naturais semelhantes ao estrogênio, promovendo o equilíbrio hormonal. Assim, pode ser interessante o consumo de da erva-de-São-Cristóvão, o agnocasto, a amora negra e a salva, por exemplo.

Apesar das plantas medicinais serem úteis no alívio dos sintomas da menopausa, não devem substituir o tratamento de reposição hormonal recomendado pelo médico.

Quando não é recomendada

Em alguns casos, os benefícios do tratamento de reposição hormonal não compensam os riscos e, por isso, o tratamento não deve ser realizado. Assim, este tratamento é contraindicado nas seguintes situações:

  • Doença hepática e biliar;
  • Câncer de mama;
  • Câncer de endométrio;
  • Porfiria;
  • Sangramento genital anormal de causa desconhecida;
  • Doença trombótica ou tromboembólica venosa;
  • Lúpus eritematoso sistêmico;
  • Doença coronariana;
  • Alterações na coagulação sanguínea.

Mulheres que tenham sido diagnosticadas com estas doenças não podem realizar a terapia de reposição hormonal, pelo risco de aumento da gravidade destas doenças. Porém, na maior parte dos casos, podem recorrer à terapia de reposição hormonal natural para aliviar alguns incômodos da menopausa, desde que devidamente orientado pelo médico.

A terapia de reposição hormonal engorda?

A reposição hormonal não engorda pois são utilizados hormônios sintéticos ou naturais, semelhantes aos que o corpo da mulher produz.

Contudo, durante devido ao envelhecimento natural do corpo, com o avançar da idade é normal existir uma maior tendência para engordar, assim como pode também existir um aumento da gordura na região abdominal.