Incômodo bastante comum na vida das mulheres, a retenção de líquidos causa efeitos indesejados no corpo, como o inchaço das pernas e do abdômen e a celulite. Para saber como evitar esse problema, no entanto, é preciso entender mais sobre suas causas. Este texto traz informações sobre o assunto, é só seguir na leitura.
O que é a retenção de líquidos
A água é fundamental para o bom funcionamento de nossas células e, consequentemente, de todo o organismo. No entanto, é possível que ocorra um acúmulo exagerado de líquido entre as células, o que se traduz no inchaço de algumas partes do corpo, como abdômen, rosto, pernas, pés, braços e as costas. Uma diminuição expressiva na quantidade de urina produzida (e, consequentemente, eliminada) no dia a dia também é um sinal.
A retenção de líquidos costuma se fazer presente por meio de inchaços em diversas regiões do organismo, incluindo o abdômen.
É preciso ficar atento à evolução dos sintomas da retenção de líquidos, pois eles podem progredir do inchaço para a vermelhidão da área afetada e, até mesmo, causar problemas maiores como dores no peito e falta de ar.
O que causa a retenção de líquidos
Ao notar os sintomas da retenção de líquidos, é preciso avaliar sua recorrência e procurar um médico para investigar as causas do problema, que podem ser variadas e relacionadas tanto a hábitos e estilo de vida quanto a questões mais sérias e doenças pré-existentes, como hipertensão, diabetes e insuficiência renal.
No que tange aos hábitos, uma alimentação com excesso de sódio, o baixo consumo de água e o sedentarismo são grandes gatilhos para a retenção de líquido no organismo. Muito relacionado, também, a desequilíbrios hormonais, o incômodo pode estar associado a períodos como a gestação e a menopausa.
O inchaço na gravidez é explicado porque o organismo está produzindo mais hormônios que dilatam os vasos sanguíneos, o que costuma provocar esse tipo de desconforto, especialmente nas pernas e nos pés.
Já quando se trata da menopausa, o inchaço está mais relacionado à queda na produção do estrogênio e da progesterona — e falando nisso, flutuação hormonal que ocorre naturalmente durante os ciclos menstruais também pode ocasionar eventuais inchaços, especialmente no período da TPM.
Como evitar a retenção de líquidos
Lembramos da importância de realizar acompanhamentos médicos constantes para avaliar o andamento da saúde como um todo e, no caso da retenção de líquidos, entender ao certo qual é a origem do problema.
Dito isto, algumas mudanças no estilo de vida e a criação de hábitos mais saudáveis podem minimizar esse problema e, além disso, contribuir para a saúde de forma generalizada. Atente-se às dicas!
Beba água!
Por mais controverso que pareça beber água para reduzir a retenção de líquidos, a dica é real. Quando o corpo não recebe a quantidade suficiente para se manter hidratado, o organismo começa a reter água na tentativa de economizá-la — o que leva ao inchaço e aos desconfortos que vêm na bagagem.
Beber água é um hábito extremamente benéfico para a saúde, e também ajuda a reduzir os problemas com a retenção de líquidos.
A quantidade de água diária recomendada pela OMS é de, no mínimo, dois litros. Faça o possível para espalhá-los pelos seus dias e, em não muito tempo, o hábito se tornará praticamente inato! Se precisar de ajuda no início, é possível encontrar diversos aplicativos de alarme que te lembram de beber um copinho de água, é só procurar na loja do seu smartphone.
Preste atenção na alimentação
A comida que colocamos para dentro do corpo é o combustível para o seu funcionamento. O sódio é um componente que retém água e, portanto, uma alimentação baseada em industrializados e ultraprocessados, com sal em excesso, contribui diretamente com o inchaço.
Em contrapartida, se alimentar primordialmente de legumes, verduras, frutas e grãos traz muito mais nutrientes para o organismo e, com isso, enormes benefícios para a saúde de forma generalizada. Adotar o consumo de alimentos diuréticos, como a melancia e o tomate, também é uma boa recomendação para diminuir os inchaços.
Mantenha o corpo em movimento
O ser humano não nasceu para ficar parado e rotinas muito sedentárias prejudicam a saúde do corpo de diversas maneiras, inclusive contribuindo para a retenção de líquidos. Isso acontece porque a falta de atividade física torna a circulação sanguínea mais lenta, o que dificulta o sangue de chegar nas extremidades do corpo e causa pés e pernas inchadas.
Permanecer muito tempo parado na mesma posição, seja sentado ou mesmo em pé, também dificulta a circulação e impacta na retenção de líquidos. Por conta disso, o ideal é colocar o corpo em movimento.
A prática regular de atividades físicas ao menos três vezes por semana é muito indicada para evitar esse e diversos outros problemas de saúde, como diabetes, obesidade, colesterol alto e dores nas articulações.
Repouse com as pernas na horizontal
Repousar o corpo com as pernas na horizontal auxilia tanto no caso de problemas com inchaços quanto com as incômodas varizes, também por ajudar na circulação sanguínea pela região.
Faça sessões de drenagem linfática
A drenagem linfática é um tipo de massagem com movimentos bem marcados que, como o próprio nome diz, estimula o sistema linfático, que atua no organismo justamente ajudando a filtrar e reduzir o excesso de líquidos nas células, tecidos e órgãos. Ela pode ser realizada tanto manualmente quanto com o auxílio de equipamentos específicos.
Sessões de drenagem linfática podem ser muito eficazes na redução do inchaço causado pela retenção de líquidos.
Os tratamentos são realizados por profissionais especializados em massoterapia e devem ser recomendados de acordo com a necessidade de cada paciente.
Cuidado com o uso de diuréticos
Os medicamentos diuréticos atuam no funcionamento dos rins, intensificando o fluxo urinário para acelerar a eliminação do sódio do organismo e evitar problemas como a retenção de líquidos. Quando usados de forma indiscriminada, no entanto, eles podem trazer inúmeros riscos para a saúde, como a desidratação, a perda de nutrientes, o desequilíbrio da pressão arterial e até mesmo problemas cardíacos.
Por conta disso, nunca tome remédios sem prescrição médica e, quando houver necessidade, procure sempre a melhor opção. A farmácia de manipulação da rede trabalha com as melhores matérias-primas para desenvolver medicamentos exclusivos e de altíssima qualidade.
Questões como celulite, pernas cansadas, menopausa e obesidade são bastante relacionadas ao problema da retenção de líquidos e, pensando nisso, foi criada uma formulação que ajuda a combater esses sintomas e tem como base um ativo de origem natural.
A cactinea é um princípio ativo extraído do figo-da-índia que auxilia na eliminação de fluídos preservando os sais minerais e nutrientes do organismo, o que a torna poderosa contra a retenção de líquidos, além de ter uma potente ação antioxidante. Converse sobre a possibilidade de uso com o seu médico e, para saber mais sobre a farmácia de manipulação da Pague Menos é só clicar no banner abaixo.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, cerca de 250 milhões de pessoas do mundo inteiro têm diabetes e, só no Brasil, são mais de 10 milhões convivendo com a doença. Números como esses pedem informações de qualidade sobre o assunto, e por isso montamos, neste post, um dossiê sobre o assunto. Siga na leitura para conferir e tirar suas dúvidas!
O que é diabetes
O nosso corpo é uma máquina que precisa de diversas pequenas engrenagens funcionando da maneira adequada para que não tenhamos problemas. Quando falamos de diabetes, estamos falando de uma falha do organismo em produzir ou utilizar a insulina, hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue.
Produzida no pâncreas, a insulina atua metabolizando a glicose que consumimos ao longo do dia nos alimentos. Quando ela não cumpre o seu papel e a glicose não é metabolizada, as taxas de açúcar no sangue ficam constantemente altas, o que caracteriza um estado de hiperglicemia, que pode provocar diversos outros danos à nossa saúde, afetando, além do sangue, órgãos e nervos.
Porque a doença tem a ver com os elevados níveis de açúcar do sangue, seu nome completo é Diabetes Mellitus e ela costuma ser automaticamente associada ao excesso de doces na alimentação.
É claro que, por eles conterem maior quantidade de açúcar na composição, acabam sendo considerados os vilões da doença — mas é importante ter em mente que outros diversos grupos alimentares possuem, também, suas “cotas” de glicose, que também impactam no organismo quando existe essa deficiência de metabolização.
Por conta disso, as pessoas com diabetes precisam prestar bastante atenção nas próprias rotinas alimentares e em como as refeições afetam os níveis de glicose no sangue.
Além disso, é importante saber que diabetes não é tudo igual! Existem diferentes tipos, e vamos falar sobre eles agora.
Tipos de diabetes
O diabetes mellitus pode ser dividido em dois principais tipos, além de poder aparecer em uma versão específica durante a gestação. Existem também alguns casos mais raros que não chegam a se definir em um tipo específico e, por isso, se concentram em uma categoria.
Diabetes tipo 1
O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune. Segundo a endocrinologista Ana Flávia Torquato, o próprio sistema da pessoa ataca as células do pâncreas, inibindo a produção da insulina. É mais comum que se manifeste na infância e na adolescência, mas, em alguns casos, também se manifesta mais tardiamente.
“O diabetes tipo 1 também é chamado de diabetes insulino-dependente porque o portador precisa injetar insulina todos os dias”, explica a médica.
Menos comum que o tipo 2, ele representa apenas cerca de 10% dos casos diagnosticados de diabetes. Os fatores de risco para seu desenvolvimento são, principalmente, a predisposição genética e a hereditariedade e, por conta disso, não existem medidas de prevenção para essa forma da doença.
Os sintomas do diabetes tipo 1 são a vontade constante de urinar, sede excessiva, boca seca, perda de peso, formigamento nos pés e dificuldades com a cicatrização.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2, por sua vez, não é uma doença autoimune e não ocasiona uma falha na produção da insulina — e sim na sua atuação. Nesse caso, ela é fabricada pelo organismo, normalmente, mas consegue trabalhar de maneira adequada e cumprir sua função.
O pâncreas, então, começa a produzí-la com cada vez mais intensidade para tentar suprir essa demanda e acaba, com o tempo, se desgastando até o momento em que também começa a falhar. A partir daí, o nível de açúcar no sangue do indivíduo passa a ficar constantemente elevado.
Ao contrário da diabetes tipo 1, a tipo 2 aparece principalmente na vida adulta e pode ser causada por diversos fatores relacionados a estilo de vida, como o sedentarismo, o excesso de peso, a má alimentação e a pressão alta. A predisposição genética, no entanto, também faz parte do cenário, podendo influenciar na aparição (ou não) da condição.
Embora as causas sejam diferentes, no entanto, os sintomas são os mesmos: boca seca, sede excessiva, vontade constante de urinar, formigamento nos pés e nas pernas e problemas de cicatrização.
Diabetes gestacional
Como o próprio nome deixa claro, o diabetes gestacional é caracterizado pelos níveis elevados de açúcar no sangue durante a gravidez, o que está relacionado às diversas alterações hormonais que ocorrem no corpo durante o período.
Ao longo da gestação, o pâncreas precisa produzir uma quantidade maior de insulina para que ela metabolize a glicose e a transporte até as células. No entanto, toda a ebulição dos outros hormônios que também acontecem nesse período acabam atrapalhando esse processo, o que pode fazer com que o pâncreas não dê conta da situação e os níveis de açúcar no sangue fiquem elevados.
A condição precisa ser observada com muito cuidado pois pode causar problemas mais sérios tanto para a saúde da gestante quanto para a saúde do feto, que também pode ter seu pâncreas sobrecarregado e acabar ganhando mais peso do que o esperado — e é por isso que é comum que mães com diabetes gestacional deem luz a bebês maiores.
Como o desenvolvimento do diabetes gestacional é mais comum no terceiro trimestre da gravidez, o ginecologista costuma pedir, nessa fase, o exame de glicemia que pode identificá-lo mesmo sem qualquer sintoma prévio. Eles existem, no entanto: boca seca, sede constante, cansaço excessivo e vontade frequente de urinar.
Entre os fatores de risco estão a predisposição genética, a idade avançada da gestante e o ganho de peso excessivo na gravidez.
Tipos raros de diabetes
Embora os principais tipos de diabetes sejam os três citados acima, existem ainda outras formas da doença consideradas mais raras e que funcionam quase como uma mistura entre os tipos 1 e 2.
Diabetes tipo MODY
Diabetes tipo LADA
Além de todos esses tipos de diabetes, é importante saber também que podem acontecer outros problemas endócrinos ou doenças no pâncreas que também afetam a produção da insulina e geram sintomas parecidos, demandando, também, condutas e tratamentos parecidos.
Quais são os riscos do diabetes?
A boa metabolização da glicose é importante para o funcionamento do organismo como um todo e, portanto, o diabetes está associado a algumas complicações, muitas delas oriundas do fato da lesão que o excesso de açúcar causa aos vasos sanguíneos.
Insuficiência renal
Os níveis elevados de açúcar no sangue sobrecarregam os rins, que precisam filtrar mais sangue do que normalmente. Com a constância desse fluxo alterado, os órgãos acabam por se desgastar e perder sua capacidade de filtragem, de forma que proteínas se percam na urina enquanto resíduos começam a se acumular no sangue.
O avançar desse problema pode fazer com que o indivíduo necessite de um transplante de rim ou de sessões regulares de hemodiálise.
O diabetes pode prejudicar o funcionamento dos rins, atrapalhando a filtragem do sangue no organismo.
Danos hepáticos
Problemas no fígado relacionados ao acúmulo de gordura também podem se complicar com o diabetes e evoluir para casos de esteato-hepatite (onde ocorre uma inflamação no órgão) e, até mesmo, para uma cirrose hepática.
Neuropatias
O cérebro é a central de comando do nosso corpo e precisa estar o tempo todo se comunicando com todos os nossos outros órgãos. Ele faz isso por meio dos nervos periféricos, que carregam toda a informação.
A diabetes pode causar danos a um ou mais desses nervos, causando as chamadas neuropatias — que podem tanto ser localizadas como afetar o corpo inteiro. Isso acontece por conta das alterações metabólicas e nos vasos sanguíneos que o excesso de glicose no sangue provoca.
As neuropatias, por sua vez, trazem sintomas como formigamento no corpo, redução da capacidade de sensações (como dores ou mudanças de temperatura), sensibilidade excessiva ao toque, fraqueza muscular, perda de equilíbrio, cansaço excessivo e redução da mobilidade.
A neuropatia diabética é uma condição que atrapalha o bom funcionamento dos nervos periféricos.
Problemas de visão
A quantidade excessiva de açúcar circulando no sangue também afeta negativamente a visão, podendo causar, em casos extremos, até mesmo a cegueira. Isso acontece porque as estruturas oculares também dependem do bom funcionamento dos vasos sanguíneos para sua irrigação — e, como já explicamos, a alta da glicose acaba lesionando esses vasinhos.
Catarata
Segundo o Ministério da Saúde, pessoas com diabetes têm 60% mais chances de desenvolver catarata, uma condição que torna opaca a lente do olho, bloqueando a luz. Essa doença costuma acontecer com os idosos, em geral, mas quem tem diabetes pode desenvolvê-la mais cedo.
O tratamento para catarata é a cirurgia da remoção dessas lentes opacas e implantação de novas.
Glaucoma
Glaucoma é o aumento da pressão ocular. Essa pressão elevada comprime os vasos sanguíneos locais que transportam sangue para irrigar a retina e o nervo óptico e, por isso, o glaucoma causa a perda gradual da visão. Pessoas com diabetes têm 40% de chances a mais de desenvolver a doença, que pode ser tratada tanto com medicamentos como cirurgicamente.
A pressão elevada no olho comprime os vasos sanguíneos do órgão e atrapalham sua irrigação.
Retinopatias
Por conta das lesões nos vasos sanguíneos, o diabetes pode causar alguns problemas na retina, sendo que os principais deles são a retinopatia não-proliferativa e a retinopatia proliferativa.
No primeiro caso, que é o mais comum, os vasos sanguíneos que ficam atrás do olho começam a inchar e formar bolsas. Na medida em que mais e mais vasos ficam bloqueados, os capilares podem perder o controle e deixar vazar fluido sanguíneo para a mácula (região central da retina).
Nesse caso, forma-se, então, um edema macular que pode embaçar a visão ou até comprometê-la integralmente. O tratamento, no entanto, permite a sua recuperação.
Já na retinopatia proliferativa, os vasos sanguíneos ficam tão obstruídos que não conseguem mais levar oxigênio à retina. Desse modo, parte dela morre e novos vasos nascem para tentar resolver o problema — só que esses novos vasos são frágeis e, muitas vezes, acabam por estourar, o que causa então uma hemorragia local e cicatrizes que podem ficar a causar descolamento de retina ou, até mesmo, glaucoma.
Problemas cardiovasculares
De acordo com o Hcor, o diabetes é um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares como o acidente vascular cerebral (AVC), o infarto, a formação de aneurismas e o entupimento das artérias — que causam a redução do fluxo sanguíneo para os membros inferiores como pernas e pés e podem dar origem a úlceras, infecções ou, até mesmo, à necessidade do amputamento do membro.
Pé diabético
Uma das mais famosas complicações causadas pelo diabetes, o pé diabético se caracteriza pela falta de sensibilidade no membro e pelo aparecimento de feridas na pele, que, por conta do nível elevado de açúcar no sangue, encontram grandes dificuldades de cicatrização.
Esses problemas são causados pela má circulação nos membros inferiores, que pode, também, vir a causar úlceras locais. Por conta disso, uma pessoa com diabetes precisa estar sempre atenta à condição de saúde dos seus pés, evitando andar descalça e hidratando-os constantemente para evitar que a pele seca ocasione feridas que podem evoluir tão drasticamente.
Por causar problemas de circulação nos membros inferiores, o diabetes demanda muito cuidado com a saúde dos pés.
Problemas sexuais
Os problemas sexuais causados pelo diabetes estão relacionados diretamente com as lesões nos nervos, que podem causar disfunção erétil e problemas de ejaculação nos homens e dificuldades também para as mulheres.
Essas questões, no entanto, possuem diversas soluções — desde que não se tornem um tabu e sejam escondidas até mesmo dos médicos! Confie nos profissionais de saúde que você escolheu para te acompanhar e seja sincero, sempre.
Como prevenir o diabetes
Quando falamos sobre os tipos, explicamos que o diabetes tipo 1, por ser uma doença autoimune de origem sumariamente hereditária, não tem como ser prevenido. O diabetes tipo 2, no entanto, tem um grande fator de estilo de vida envolvido.
Por conta disso, a melhor forma de prevenir não só o diabetes mas o aparecimento de diversas outras doenças é buscar uma vida mais saudável e equilibrada.
Uma alimentação rica em frutas e legumes e sem excesso de carboidratos, gorduras e açúcares é a opção mais benéfica para o organismo. A prática regular de exercícios físicos também é essencial para melhorar tanto a saúde física quanto o bem-estar emocional.
O consumo excessivo de cigarro e bebidas alcoólicas também afetam negativamente o funcionamento do corpo, bem como o estresse, que favorece a produção de hormônios desreguladores de insulina.
A alimentação saudável e equilibrada é uma das principais formas de prevenir o diabetes tipo 2.
Como é feito o diagnóstico?
O diabetes é diagnosticado por meio de um exame de sangue chamado Glicemia de Jejum. Para esse exame, o paciente deve comparecer ao laboratório após cerca de 8 a 12h em jejum e realizar a coleta.
A taxa de glicose no sangue deve estar acima de 126 mg/dL — caso isso aconteça, o exame precisa ser repetido para confirmar o diagnóstico.
É importante saber, também, que se a glicemia estiver entre 100 mg/dL e 125 mg/dL, ela já é considerada alterada, em um caso de pré-diabetes, sendo necessário se manter sob análise para que a evolução seja acompanhada de perto.
Como tratar o diabetes?
O diabetes é uma doença que não tem cura, mas é possível lidar com ela e ter muita qualidade de vida. Os tratamentos, na verdade, atuam com maneiras de controlar os níveis de insulina e, consequentemente, de glicose.
Como controlar o diabetes tipo 1
Indivíduos diagnosticados com diabetes tipo 1 não produzem insulina e, portanto, precisam injetá-la diariamente no corpo para que a glicose seja devidamente metabolizada. Também é necessário que o paciente meça rotineiramente essa taxa por meio de um aparelho chamado glicosímetro.
Como controlar o diabetes tipo 2
Já o tratamento para pacientes com diabetes tipo 2 varia mais de acordo com cada caso e é realizado, na maioria das vezes, por meio de medicamentos via oral e da atenção ao estilo de vida. A regulação da alimentação não vale apenas para prevenir a doença: ela é essencial no seu controle, assim como a prática de exercícios físicos.
Como controlar o diabetes gestacional
O diabetes gestacional é um caso muito específico da doença que, por sua vez, demanda também um acompanhamento bastante específico, com avaliações regulares da curva glicêmica e muito cuidado com a dieta.
Nos casos em que os níveis de glicose permanecem alterados mesmo diante dos cuidados, é possível que sejam indicadas aplicações de insulina para aliviar o pâncreas. A notícia boa é que na maioria dos casos o diabetes gestacional vai embora assim que o bebê nasce.
Boa parte das substâncias que podem nos prejudicar são produzidas pelo próprio corpo. Mas, quando elas se tornam prejudiciais à saúde, precisam ser controladas.
Esse é o caso do colesterol alto, que pode levar a vários problemas graves de saúde. Por isso, você deve conhecer formas de abaixar esse nível no seu organismo.
Quando você vê o termo colesterol alto é preciso saber exatamente qual deles é, pois existem dois tipos. Um deles é bom para a saúde se estiver em altos níveis, que é o caso do HDL, conhecido como o “colesterol bom”. Já o LDL é chamado de ruim, pois é prejudicial em grande quantidade.
Isso acontece, porque o primeiro ajuda o seu organismo a eliminar gordura e o segundo a acumula em veias e artérias. Por isso, o LDL é o temido colesterol alto, que causa desde a má circulação de sangue até infarto, derrame, problemas no coração e pressão alta.
Neste post, você vai conhecer o que causa colesterol alto, possíveis sinais do problema e 6 dicas para diminuir o nível dele e manter uma qualidade de vida melhor!
O que causa colesterol alto?
O colesterol alto tem diversas causas e, a maioria delas pode ser controlada com a mudança de hábitos diários que estão muito ligados ao estilo de vida.
Sedentarismo
Ter uma vida sem atividades físicas, é uma das grandes causas do colesterol alto. Vale lembrar, que o sedentarismo também quer dizer um dia a dia quase sem esforço, ou seja, somente com um simples caminhar pela rua ou com momentos de brincadeiras com seus filhos e pets, por exemplo.
Má alimentação
A má alimentação é um dos principais problemas que, além de gerar o colesterol alto, traz outros problemas de saúde.
Alguns alimentos são campeões em fazer o nível do colesterol subir, mesmo consumidos em pouca quantidade. O motivo é que tais alimentos são ricos em gorduras saturadas, gorduras trans e outras substâncias, que fazem o colesterol LDL aumentar muito.
Veja os alimentos que mais impactam no aumento do colesterol ruim:
embutidos: salsicha, salame, queijos amarelos, entre outros;
carboidratos simples: pão francês, pão de forma, massas, tortas;
frituras: hambúrguer, quibe, linguiça, entre outros;
manteiga;
bebidas alcoólicas em excesso;
pratos com muitos condimentos.
Histórico familiar
O histórico desse tipo de problema na família, principalmente em parentes de 1º grau, é um fator que aumenta o risco para desenvolver o colesterol elevado, mesmo em idades mais novas.
Sexo e idade
Mulheres têm mais chances de terem colesterol alto. O motivo é a mudança hormonal que permanece por mais tempo e com maior intensidade durante várias fases da vida.
Um dos períodos em que as taxas de colesterol LDL podem ficar muito maiores, é logo após a menopausa. Com a mudança hormonal, o organismo pode produzir mais colesterol do que o corpo precisa.
Ademais, a idade entra como fator de risco, pois quanto mais velho o paciente, maiores são as chances da produção e consumo de colesterol pelo organismo, se desregularem.
Obesidade e sobrepeso
Esses são dois motivos que também estão relacionados ao sedentarismo e má alimentação, como o colesterol alto. Tirando os casos de obesidade mórbida, ou seja, mesmo comendo pouco a pessoa engorda, o sobrepeso e a obesidade são relevantes nas causas desse problema grave.
Contudo, existem casos de pessoas obesas que não têm nenhuma alteração metabólica. Cerca de 30% da população com obesidade se apresenta dessa forma e apesar de estarem acima do seu peso ideal, não tem pressão alta, diabetes e nem colesterol elevado.
Mas, isso não pode ser considerado regra básica, por isso você deve ficar atento aos fatores de risco! Confira!
Tabagismo
O fumo aumenta o risco, pois ele prejudica as veias e artérias, evitando seu funcionamento pleno. Isso acontece, porque atrapalha a circulação sanguínea e permite o acúmulo de colesterol dentro dessas estruturas.
Diabetes
As taxas de colesterol podem ser afetadas por causa do diabetes. Já que um dos efeitos que essa doença pode provocar é o aumento do nível de colesterol LDL e a diminuição do HDL.
Existem sintomas de colesterol alto?
Não existem sintomas fixos em todos os casos. O que representa um risco ainda maior à saúde, porque assim que a taxa é verificada em um exame, ela pode estar muito alta, sendo difícil revertê-la.
Outros perigos à saúde que isso causa, são os derrames e infartos, devido ao descobrimento tardio das causas desses problemas sérios. Ou seja, só depois que eles já aconteceram.
No entanto, mesmo com quase a ausência total de sintomas, ainda existem três sinais que indicam, em alguns casos, que o colesterol está muito alto.
Veja os possíveis sintomas:
bolinhas de gordura na pele, conhecidas como sebos e encontradas principalmente na região dos olhos;
maior sensibilidade na barriga;
abdômen inchado por semanas.
Confira 6 dicas para diminuir o colesterol alto
Há muitos meios para você diminuir o nível de colesterol do seu organismo. E quase todos não exigem custos altos ou um programa difícil de seguir.
Contudo, se você se encaixa em algum dos grupos de risco, pode ser mais difícil interromper alguns hábitos que aumentam o colesterol em seu corpo. Por isso, o acompanhamento médico é essencial para ajudar a mudar os hábitos.
1. Praticar atividades físicas
As atividades físicas podem ser a primeira atitude para você fazer e começar a diminuir o nível de colesterol. No entanto, os resultados não aparecem do dia para a noite, mas, sim, com a prática regular.
Entre as atividades que você pode fazer estão caminhar, pedalar, fazer natação, alongamentos e exercícios funcionais. Todos irão te ajudar a baixar o colesterol alto e trazer mais saúde em vários outros aspectos.
2. Não fumar
O tabagismo, mesmo que esporádico, deve ser cortado da sua vida para evitar o aumento do colesterol. O vício também pode ajudar você a contrair outros tão ou mais graves quanto ele.
3. Evitar bebidas alcoólicas
As bebidas alcoólicas consumidas em grande quantidade e com muita frequência também são estopins para que o colesterol aumente.
Entretanto, se consumido em pequenas quantidades, o álcool ajuda a aumentar o colesterol bom, mas não a ponto de equilibrar os níveis.
4. Fazer uma dieta balanceada
A alimentação é uma peça-chave para baixar o colesterol ruim do organismo.
Além de todos os pratos que devem ser cortados ou evitados ao máximo no seu dia a dia, é preciso investir em outros para que a sua saúde fique em equilíbrio.
Veja alguns alimentos que você deve consumir para diminuir o colesterol ruim:
Em casos mais graves, quando o colesterol está muito alto e com necessidade de tratamento rápido é preciso intervir com medicações.
Nessa situação, o médico irá receitar medicamentos que inibem a alta produção e o acúmulo de colesterol no organismo. Entre eles estão a Sinvastatina, Fluvastatina e Rosuvastatina.
Apesar de as medicações terem basicamente o mesmo efeito, elas são receitadas de acordo com o perfil do paciente e histórico médico, como bem a aceitação do organismo ao medicamento.
6. Ir ao médico com regularidade
Visitar o médico com frequência semestral ou anual é uma boa saída para checar se o seu nível de colesterol está alto.
Como esse índice não pode ser medido em casa, é preciso fazer exames de sangue e aguardar os resultados até saber como vai à saúde. Por isso essa dica é tão importante.
Também, se você tiver um serviço de apoio para te ajudar a acompanhar o seu nível de colesterol, e checar outros possíveis contratempos, é o ideal.
Nos consultórios médicos é oferecido o exame de bioimpedância, que checa se você está não só com colesterol alto, mas também hipertensão, asma, entre outros, e também realiza o exame de perfil lipídico. Assim, vai avaliar suas funções dos rins e monitorar de perto se há doenças como a diabetes e o hipotireoidismo.
“Você é o que você come” sempre foi verdade – para estar em forma e saudável, você precisa comer as quantidades certas de alimentos nutritivos. A noção de que a saúde está relacionada à alimentação surgiu originalmente em 1826 , quando Jean Anthelme Brillat-Savarin escreveu: “Diga-me o que você come e eu lhe direi o que você é”. A frase ressurgiu na década de 1920, quando Victor Lindlahr disse: “Noventa por cento das doenças conhecidas pelo homem são causadas por alimentos baratos. Você é o que você come.”
Apesar das práticas avançadas de agricultura e transporte que fornecem acesso ilimitado a alimentos frescos e nutritivos, muitos consumidores ainda têm uma dieta pouco saudável. A má nutrição contribui para aproximadamente 678.000 mortes nos Estados Unidos a cada ano, tornando uma dieta pouco saudável e inatividade as principais causas de mortes. Consumir uma dieta pobre em nutrição e rica em energia aumenta o risco de doenças relacionadas à nutrição e à obesidade, como doenças cardíacas, câncer e diabetes tipo 2.
O risco de certas doenças relacionadas à dieta, como hipertensão, doenças cardíacas, câncer e osteoporose, aumenta com a idade. Isso significa que os adultos mais velhos são mais propensos do que os adultos mais jovens a precisar de modificações na dieta para controlar a doença.
No entanto, mais do que mudar os hábitos alimentares do idoso, a dieta deve sempre refletir suas preferências. Além disso, os cuidadores nunca devem negar um alimento específico com base apenas na idade do indivíduo. Armados com informações avançadas sobre nutrição e sua conexão com a saúde, cuidadores e profissionais de saúde podem criar planos alimentares atraentes e nutritivos para seus pacientes mais velhos.
Participar de um curso de curta duração on-line de ciência da nutrição pode fornecer aos profissionais de saúde e cuidadores as informações necessárias para criar planos de nutrição que ajudem a prevenir ou gerenciar problemas de saúde. A nutrição é uma ferramenta complexa, mas poderosa, que ajuda a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Doenças associadas à má nutrição
Hipertensão
Quase metade de todos os adultos dos EUA tem hipertensão, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), e menos de 25% a têm sob controle. Se não for tratada, a hipertensão pode levar a uma série de condições graves, como:
Acidente vascular encefálico
Falência renal
Ataque cardíaco
Insuficiência cardíaca
A nutrição desempenha um papel no desenvolvimento da hipertensão. O sódio nos alimentos pode endurecer e estreitar os vasos sanguíneos, o que pode diminuir o fluxo de sangue rico em oxigênio para os órgãos. O coração responde trabalhando ainda mais, e isso aumenta ainda mais a pressão arterial. Consumir alimentos ricos em potássio, cálcio e magnésio também pode diminuir a pressão arterial.
A obesidade pode aumentar a pressão arterial. Estudos populacionais sugerem que pelo menos dois terços dos casos de hipertensão são resultado da obesidade. Comer uma dieta de baixa caloria pode ajudar a reduzir a hipertensão associada à obesidade.
O potássio melhora o equilíbrio de fluidos e ajuda o corpo a manter um batimento cardíaco normal.
Doença cardíaca
A doença cardíaca é a principal causa de morte para homens e mulheres americanos, ceifando cerca de 655.000 vidas a cada ano. A doença arterial coronariana é o tipo mais comum de doença cardíaca; cerca de 18,2 milhões de adultos com 20 anos ou mais têm a condição. Ataques cardíacos também são comuns – 805.000 americanos têm um ataque cardíaco a cada ano.
A arteriosclerose é a principal causa de doença cardíaca relacionada à nutrição. Essa condição complexa geralmente se desenvolve como resultado do tabagismo, colesterol no sangue, pressão alta e altos níveis de açúcar no sangue.
Comer uma dieta saudável composta por frutas e vegetais frescos, grãos integrais, nozes e legumes, laticínios com baixo teor de gordura, aves sem pele e peixes pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas.
Colesterol
O colesterol ajuda o corpo a fabricar hormônios, moldar as bainhas que protegem as fibras nervosas, criar ácidos biliares usados para digerir gorduras e fortalecer as membranas celulares. O fígado produz todo o colesterol que o corpo precisa, mas os produtos de origem animal também contribuem com colesterol.
Dependendo da quantidade de colesterol que uma pessoa ingere, o fígado pode produzir até 1.000 miligramas de colesterol – se alguém consumir 200 mg de colesterol, o fígado produzirá apenas 800 mg. O americano médio consome cerca de 300 mg de colesterol por dia. Embora o fígado deva produzir menos colesterol para manter os níveis de colesterol sob controle, consumir colesterol em excesso pode exceder a capacidade do corpo de controlar os níveis de colesterol.
Níveis excessivos de colesterol no sangue podem desencadear o desenvolvimento de placas dentro das artérias. As placas tornam-se maiores, o que estreita os vasos sanguíneos e, eventualmente, corta o fluxo sanguíneo através das artérias. O bloqueio das artérias que levam ao coração pode causar ataques cardíacos, enquanto o bloqueio das artérias do cérebro pode causar derrames.
Embora a quantidade de colesterol na dieta afete os níveis de colesterol, a quantidade e os tipos de gordura consumidos também desempenham um papel. Especificamente, comer uma dieta rica em gorduras saturadas tende a aumentar os níveis de colesterol no sangue, enquanto o consumo de gorduras poliinsaturadas ajuda a reduzi-lo.
Câncer
A mesma dieta rica em gordura associada a doenças cardíacas também pode aumentar o risco de desenvolver 13 tipos diferentes de câncer , particularmente câncer colorretal e câncer de mama. As reações químicas na gordura corporal desencadeiam a formação de substâncias que imitam os hormônios sexuais femininos, que podem estimular o crescimento de tumores. Os alimentos que podem aumentar o câncer incluem carnes processadas, frituras, laticínios, açúcar e alimentos refinados e álcool.
Diabetes tipo 2
Mais de 34 milhões de pessoas nos EUA têm diabetes e 90 a 95% delas têm diabetes tipo 2. A condição se desenvolve como resultado da resistência à insulina, que permite que os níveis de açúcar no sangue subam para níveis perigosos. Estar acima do peso ou obeso aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Fazer certas mudanças na dieta, como beber mais água, reduzir a ingestão de açúcar e comer alimentos de baixa caloria, pode ajudar.
Pode ser estressante como uma nova mãe amamentando e não saber se o que você está dando ao seu bebê é nutritivo. Normalmente, o leite materno será nutritivo o suficiente para seu bebê, independentemente de sua dieta ser nutritiva. Isso ocorre porque seu corpo extrairá nutrientes de você para fazer leite nutritivo para seu bebê.
Se você é deficiente em nutrientes em algumas áreas, tomar suplementos pode ajudar. Se você é vegano, pode ser deficiente em vitamina B12, que você obtém de produtos de origem animal, portanto, tomar um suplemento de B12 também pode ajudar a aumentar os nutrientes do leite materno . Existem alguns sinais de que o leite materno não é nutritivo o suficiente para o seu bebê.
Sinais de alerta de que a amamentação não está funcionando
Ganho de peso limitado ou sem ganho
O primeiro indicador geralmente é que seu bebê não está ganhando peso . Às vezes, seu bebê pode passar por uma parada de crescimento, onde pode não ganhar peso. Mas se isso durar muito tempo sem crescimento, você precisará Fale com o seu médico. Existe uma causa de por que seu bebê não está ganhando peso e eles vão querer descartar tudo, como doença ou outros fatores antes de assumir que é o leite materno. Assim como o crescimento atrofiado pode ser causado pela falta de nutrientes no leite materno. Isso pode ser causado pela falta de vitamina D. Você pode obter vitamina D da sua dieta ou naturalmente do sol. problemas e até problemas de crescimento ósseo.
Outro indicador é se seu bebê está perdendo peso. Alguma perda de peso é normal, especialmente logo após o nascimento. Embora o bebê não deva perder mais de 7% do peso ao nascer na primeira semana após o nascimento. peso e ganho na segunda semana de vida.
Atrasos no desenvolvimento
Baixo peso e baixos nutrientes também podem causar atrasos no desenvolvimento. Todos sabemos os marcos que os bebês devem atingir em uma determinada linha do tempo. Como rolar, sentar, virar a cabeça para ruídos, balbuciar e pegar itens. Nutrientes alimentam o corpo e o cérebro . Se houver falta de nutrientes, o corpo e o cérebro não serão capazes de se desenvolver. A falta de nutrientes pode impedir o crescimento muscular ou o cérebro crescer da maneira que deveria. Essa falta de nutrientes também pode fazer com que os bebês tenham pouca energia. O que também pode levar a atrasos no desenvolvimento, porque não há energia suficiente em seu bebê para trabalhar nas habilidades que eles precisam aprender.
Muitas vezes doente
Bebês que têm um sistema imunológico fraco podem ser deficientes em nutrientes. Se você perceber que seu bebê está mais doente do que o normal, pode ser porque eles estão perdendo nutrientes essenciais que ajudam a impulsionar seu sistema imunológico. A falta de potássio em sua dieta pode causar células imunes para ficar inativas quando bactérias ou vírus vêm atacando.
Urina amarela e cocô verde
Observar a produção de urina do bebê e os movimentos intestinais pode ser essencial para ver se ele está recebendo leite materno nutritivo. Muita produção de urina nem sempre significa que o leite materno é nutritivo . urina , se estiver claro que o bebê não está desidratado. Urina amarela ou escura pode significar desidratação. Bebês recém-nascidos devem fazer cocô 3-4 vezes ao dia. A cor do cocô pode significar que é falta de nutrientes. O cocô verde pode realmente significar que o leite materno não é nutritivo o suficiente.
Falta de contentamento
Outros sinais podem ser se o seu bebê está mais irritado do que o normal . Isso vale para os adultos também. Você já pensou em como você pode ficar com fome? Sim, seu bebê também pode ficar com fome se não estiver recebendo nutrientes suficientes para encher a barriga. leite materno.
Regulação da temperatura corporal
Se seu bebê não regular bem a temperatura corporal também pode ser um sinal. Isso pode ser porque seu bebê não está ganhando peso, então eles são menores, fazendo com que esfriem rapidamente.
Barriga Inchada
Outro sinal pode ser uma barriga inchada devido à desnutrição. Isso é de uma proteína que não está sendo absorvida corretamente devido ao corpo não saber como absorver os nutrientes adequadamente.
Perda de peso da mãe
O bebê não é o único que pode mostrar sinais de leite que não é nutritivo o suficiente. Se a mãe está perdendo muito peso muito rapidamente, isso pode ser um sinal. Isso pode fazer você se desnutrir causando um aumento na perda de peso que não é saudável. Outro sinal é se a mãe está desidratada.
Opções de reforço do leite materno
Há lugares para onde você pode enviar um pouco de leite materno, para verificar se é suficientemente denso em nutrientes para o seu bebê. O leite materno não é suficientemente denso em nutrientes é muito raro, mesmo se você não estiver comendo as dietas mais saudáveis.
Às vezes, o problema pode ser a quantidade, não a qualidade. As coisas que você pode fazer para aumentar a quantidade são observar os sinais de que seu bebê está com fome, não o relógio. Isso pode ser comer as mãos, acariciar quem as segura, agitação ou chupar. uma chupeta dura.
O contato pele a pele é útil para aumentar o suprimento de leite materno , bem como bombear após cada mamada. Você também pode bombear, o que de certa forma é como quando você alimenta seu bebê. pare e bombeie novamente após apenas alguns minutos de descanso. Isso ajuda seu corpo a produzir mais em um curto período de tempo.
Certifique-se de que seu bebê está drenando a mama toda vez que mamar, não o impeça de mamar, mesmo que esteja demorando.
A mamãe se certifica de que você está descansando, se alimentando e se hidratando o suficiente para manter o suprimento de leite materno.
Leve embora
Aleitamento materno ou alimentação com fórmula são boas opções para nutrição infantil na maioria dos casos. Se você mora em uma área onde seu sistema de água está comprometido, a amamentação pode ser sua melhor opção.
Todos os bebês e mães são únicos. E o que funciona para uma mãe e filho pode não funcionar nem para irmãos na mesma casa. Fique atento aos sinais de alerta de que nem tudo está bem e fique em contato próximo com seu profissional de saúde. Eles terão a experiência para guiá-lo durante o primeiro ano de vida e manter você e o bebê no caminho certo. O objetivo é um bebê saudável e feliz. Como você chega lá não é tão importante quanto o objetivo.
Um sorriso atraente é uma característica que muitos gostariam de ter, e comer a comida certa pode levá-lo um passo mais perto de obtê-lo. Alimentos nutritivos são importantes para sua saúde e bem-estar geral, então você deve escolher alimentos ricos em vitaminas e minerais que irão enriquecer seu corpo e melhorar sua saúde bucal por extensão.
O que compõe uma alimentação saudável?
Uma dieta saudável é uma combinação equilibrada de vitaminas essenciais, minerais, proteínas, carboidratos e outros grupos de alimentos que, quando servidos em suas porções adequadas, podem reabastecer o corpo e melhorar sua saúde. Esses nutrientes essenciais podem ser encontrados em alimentos do dia a dia, como grãos, vegetais, carnes, laticínios, frutas e muitos outros, e contêm ingredientes que seu corpo precisa para funcionar corretamente.
Por que você deve comer uma refeição saudável?
É fácil ficar viciado em fast food e junk food entre agendas lotadas, porque são mais acessíveis do que refeições equilibradas. Esses alimentos demonstraram conter grandes quantidades de colesterol e gorduras, que não fornecem nutrição suficiente para o seu corpo. Eles também expõem você a problemas de saúde, como doenças cardíacas, hipertensão e obesidade, que levam a complicações de longo prazo para o seu corpo.
Comer alimentos não saudáveis também afeta a condição de seus dentes e gengivas. Doces e bebidas açucaradas podem aumentar o risco de doenças gengivais e cáries. Estes podem causar dor de dente, problemas gengivais e hipersensibilidade, o que pode levar à necessidade de atendimento odontológico de emergência ou até mesmo à perda do dente.
Como uma alimentação saudável afeta sua saúde bucal?
Os nutrientes em uma dietasaudável podem afetar diretamente a condição da sua boca. Por exemplo, as vitaminas presentes neles ajudam a reparar feridas na boca; minerais, incluindo cálcio e fosfato, fortalecem os dentes e a mandíbula; proteínas e carboidratos ajudam a construir os músculos e tecidos da mandíbula ao redor.
Por outro lado, alimentos ácidos podem corroer lentamente a camada externa do dente (esmalte) e tornar os dentes sensíveis. Além disso, alimentos açucarados e doces podem se alojar entre os dentes e se tornar uma fonte de combustível para as bactérias da boca produzirem ácidos. Esses ácidos, por sua vez, dissolvem os dentes gradualmente até formar um buraco neles.
Agora que você sabe por que precisa ter uma dieta saudável, vejamos algumas dicas que podem ajudá-lo a manter seus dentes e gengivas saudáveis com os alimentos que ingere.
1. Certifique-se de que sua dieta seja equilibrada
Como afirmado anteriormente, a importância de comer uma dieta equilibrada não pode ser subestimada. Os nutrientes são necessários para reparar feridas e criar novos tecidos na boca. Sem isso, você estará em alto risco de doenças gengivais e outros problemas de saúde bucal.
Portanto, lembre-se de incluir uma variedade de alimentos de cada classe para garantir uma dieta saudável.
2. Beba água após cada refeição
A ação de limpeza da água ajuda a remover os restos de partículas de comida na boca, que poderiam causar mau hálito e cáries. Também ajuda a digerir os alimentos e aumentar a quantidade de saliva.
3. Mantenha seus lanches saudáveis
Levar lanches não é desculpa para entrar em um festival de açúcar, você ainda pode ter opções mais saudáveis. Frutas e nozes podem servir como uma opção saudável para seus lanches. Você também deve garantir que esses lanches sejam tomados durante as refeições, para que sua saliva também possa ajudar na limpeza da boca depois de comer.
4. Reduza sua ingestão de açúcar
Remover completamente o açúcar de sua refeição pode parecer uma tarefa impossível, mas você pode começar observando a quantidade de açúcar em sua comida, reduzindo ou substituindo gradualmente. O efeito do açúcar refinado nos dentes resulta em cárie dentária, que pode eventualmente levar à perda do dente. Portanto, se você planeja manter os dentes por muito tempo, considere outra alternativa ao açúcar, como o uso de mel.
5. Coma frutas e legumes com frequência
Além de seus papéis na cura e reparação, algumas frutas e vegetais também foram documentados como tendo ação de limpeza devido ao seu teor de fibras. Exemplos disso são maçãs e cenouras, que ajudam na limpeza natural dos dentes e na remoção da placa bacteriana.
6. Evite alimentos que grudam nos dentes
Estes incluem frutas secas, jujubas, biscoitos e barras de granola. Eles grudam na superfície dos dentes e entre eles, tornando difícil para a saliva lavá-los. É aconselhável escovar os dentes depois de comer qualquer um deles.
7. Inclua Queijo Junto com Refeições
Foi comprovado que o queijo aumenta o fluxo de saliva e promove a flora intestinal saudável. Estes são bons para a digestão dos alimentos. O aumento da saliva também ajuda a amortecer o ácido produzido pelas bactérias da boca e a manter a boca limpa.
8. Coma alimentos ricos em cálcio
Mais de 90% dos seus dentes são feitos de cálcio, e é isso que os fortalece. Produtos lácteos, nozes e brócolis são uma boa fonte de cálcio , e devem ser incluídos em sua dieta para deixar seus dentes mais fortes e saudáveis.
9. Coma alimentos ricos em vitamina C
Você provavelmente nunca se preocupou em sangrar de um pequeno corte na boca. Bem, isso é graças à vitamina C, que ajuda suas feridas a cicatrizar a tempo. Frutas como maçãs, laranjas, morangos e groselhas são boas fontes de vitamina C , e também são muito acessíveis.
10. Beba Chá
Por mais simples que pareça, beber chá é uma das formas de melhorar a saúde bucal, pois é rico em polifenóis que impedem o crescimento de bactérias da boca. Se as bactérias não puderem crescer, há um risco menor de seus dentes se deteriorarem e causarem dor. Apenas certifique-se de que seu chá é sem açúcar.