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Ômega 3: 13 benefícios, alimentos

O ômega 3 é um tipo de gordura boa que tem ação anti-inflamatória, podendo ser utilizado para controlar os níveis de colesterol e glicemia ou prevenir doenças cardiovasculares e cerebrais, além de melhorar a memória e a disposição. 

Existem três tipos de ômega 3: o ácido docosahexaenoico (DHA), o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido alfa-linolênico (ALA), que podem ser encontrados especialmente nos peixes de mar, como salmão, atum e sardinha, e nas sementes como chia e linhaça.

O ômega 3 também pode ser consumido como suplemento, na forma de cápsulas, que são vendidas em farmácias, drogarias e lojas de produtos naturais.

Principais benefícios

O ômega-3 pode servir para diversas funções no organismo, trazendo benefícios como:

1. Diminui a inflamação

O ômega 3 tem propriedades anti-inflamatórias que podem ser muito úteis no tratamento da doença inflamatória intestinal ou artrite reumatoide, por exemplo, pois reduz a produção de substâncias inflamatórias como os eicosanoides e as citocinas. Além disso, a ação anti-inflamatória do ômega 3 ajuda a prevenir os danos celulares que podem levar ao aparecimento de câncer. 

2. Protege contra doenças cardiovasculares

O ômega 3 ajuda a reduzir o colesterol ruim e os triglicerídeos, que são responsáveis por formar placas de gordura nas artérias, o que promove um melhor funcionamento das artérias e ajuda a evitar infarto, arritmia, insuficiência cardíaca e derrame cerebral.

Além disso, o ômega 3 ajuda a aumentar o colesterol bom, a controlar a pressão sanguínea e a reduzir os danos nas células, mantendo os vasos sanguíneos saudáveis.

3. Evita a formação de coágulos

O ômega 3, especialmente o DHA e o EPA, tem propriedades anticoagulantes, reduzindo a formação de coágulos sanguíneos por impedir que as plaquetas do sangue se agrupem e, por isso, esta gordura pode ajudar na prevenção de complicações graves, como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, por exemplo.

4. Ajuda a combater a depressão

O ômega 3 protege as células do cérebro, melhorando sua atividade, levando a um aumento de substâncias responsáveis pelas emoções, pelo humor e bem estar como serotonina, dopamina e noradrenalina. 

Assim, o ômega 3 ajuda a prevenir, combater e auxiliar no tratamento da depressão, diminuindo os sintomas depressivos, as perturbações do sono e a falta de apetite sexual, que são sintomas comuns nas pessoas deprimidas.

5. Combate a asma

O ômega 3, por ter ação anti-inflamatória, ajuda a combater a asma, além de também poder atuar diminuindo o risco de novas crises, e, por isso, o consumo de alimentos ricos nessa gordura ou uso de suplemento pode ser indicado pelo nutricionista com o objetivo de complementar o tratamento indicado pelo médico.

6. Previne doenças auto-imunes

Alguns estudos mostram que o ômega 3 pode ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de doenças autoimunes, que é quando o sistema imunológico não reconhece células saudáveis no corpo e as ataca, destruindo estas células, como no caso da diabetes tipo 1 ou esclerose múltipla, por exemplo. Além disso, essa gordura pode auxiliar no tratamento de lúpus, artrite reumatoide, colite ulcerativa, doença de Crohn e psoríase. 

7. Ajuda a controlar a glicemia

Alguns estudos mostram que o ômega 3 pode ajudar a reduzir os níveis de açúcar no sangue por melhorar a resistência do hormônio insulina, podendo ser um importante aliado no tratamento do diabetes tipo 2

Em um estudo, a ingestão de cápsulas  com 1g óleo de peixe (com 430 mg DHA + 60 mg EPA) por 3 meses, mostrou que os níveis de insulina no sangue foram reduzidos nos participantes, indicando que o uso de suplementos de ômega 3 podem ajudar a prevenir a diabetes.

8. Melhora o funcionamento cerebral

O ômega 3 é um nutriente muito importante para as funções cerebrais, pois 60% do cérebro é constituído por gordura, especialmente ômega 3. Então, a deficiência dessa gordura pode estar associada a menor capacidade de aprendizado ou memória.

Dessa forma, aumentar o consumo de ômega 3 pode ajudar a proteger as células cerebrais garantindo o bom funcionamento do cérebro, melhorando a memória e o raciocínio.

9. Previne o Alzheimer

Alguns estudos mostram que o consumo de ômega 3 pode reduzir a perda de memória, a falta de atenção e a dificuldade de raciocínio lógico, o que pode diminuir o risco de desenvolver Alzheimer, por melhorar o funcionamento dos neurônios cerebrais. Entretanto, ainda são necessários mais estudos que comprovem esse benefício. 

10. Melhora a qualidade da pele

O ômega 3, especialmente o DHA, é um componente das células da pele, responsável pela saúde da membrana celular mantendo a pele macia, hidratada, flexível e sem rugas. Assim, ao consumir ômega 3 é possível manter essas características da pele e a sua saúde.

Além disso, o ômega 3 ajuda a proteger a pele dos danos do sol que podem causar envelhecimento ou câncer de pele, já que possui efeito antioxidante.

11. Controla o déficit de atenção e hiperatividade

Muitos estudos mostram que a deficiência de ômega 3 está associada ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças e que o aumento do consumo de ômega 3, principalmente o EPA, pode reduzir os sintomas desse transtorno, ajudando a melhorar a atenção, a conclusão de tarefas e reduzir a hiperatividade, impulsividade, agitação e agressividade.

12. Melhora o rendimento muscular

A suplementação com ômega 3 pode ajudar a reduzir a inflamação muscular causada pelo exercício físico, acelerando a recuperação dos músculos e diminuindo a dor após o treino.

O ômega 3 também ajuda a melhorar a disposição e potencializar o desempenho nos treinos, além de ser importante para facilitar o início de atividades físicas ou para pessoas em tratamentos médicos, como fisioterapia ou reabilitação cardíaca.

13. Melhorar o funcionamento do sistema imune

O ômega 3 ajuda a regular diversas células do sistema imune, como as células T e B, assim como as citocinas, ajudando a diminuir a inflamação e o estresse oxidativo. Além disso, aumenta a capacidade fagocítica dos macrófagos, que são células especializadas responsáveis por destruir bactérias e outros organismos que causam danos ao corpo, melhorando o funcionamento do sistema imunológico.

Alimentos ricos em ômega 3

A principal fonte de ômega 3 na dieta são os peixes de água do mar, como sardinha, atum e salmão. Além desses, esse nutriente também está presente nas sementes como chia e linhaça, castanhas, nozes e azeite de oliva.

Dentre as fontes vegetais, o óleo de linhaça é o alimento mais rico em ômega-3, sendo muito importante sua utilização para pessoas que são vegetarianas

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10 benefícios da linhaça e como consumir

A linhaça é a semente do linho, que é muito rica em fibras, sendo utilizada especialmente como laxante natural, já que aumenta o volume das fezes e promove os movimentos naturais do intestino, ajudando a prevenir e combater a prisão de ventre.

Além disso, a semente de linhaça também contém boas quantidades de ômega 3, vitamina E e magnésio, nutrientes com propriedades relaxantes e anti-inflamatórias, que melhoram o relaxamento dos vasos sanguíneos e diminuem a inflamação das artérias, ajudando a prevenir o surgimento de doenças, como pressão alta, aterosclerose e infarto.

Os tipos de semente de linhaça incluem a dourada e a marrom, que possuem um sabor leve e podem ser encontradas em lojas de produtos naturais ou supermercados. Essas sementes podem ser adicionadas no arroz, em iogurtes, sucos, saladas, e ainda podem ser usadas em preparações, como bolos, pães, panquecas e biscoitos.

Benefícios da linhaça para a saúde

O consumo regular da semente de linhaça fornece diversos benefícios para a saúde, como:

1. Combater a prisão de ventre

Por ser rica em fibras insolúveis, um tipo de fibra que aumenta o volume das fezes e promove os movimentos naturais do intestino, a semente de linhaça facilita a eliminação das fezes, ajudando a combater a prisão de ventre.

2. Manter a saúde dos olhos

A semente de linhaça contém, luteína e zeaxantina, carotenoides com ação antioxidante que protegem a retina dos olhos contra os raios ultravioletas do sol e a luz azul emitida por dispositivos, como computador e celular, ajudando a manter a saúde dos olhos e a evitar o surgimento de situações, como catarata e retinopatia diabética.

3. Controlar os níveis de glicose

Por ser rica em fibras, a semente de linhaça diminui a velocidade de absorção do açúcar dos alimentos, ajudando a controlar os níveis de glicose no sangue, prevenindo, assim, a resistência à insulina e a diabetes.

Além disso, a semente de linhaça também tem ótimas quantidades de ômega 3 e ômega 6, gorduras saudáveis com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, melhorando a função do hormônio insulina e ajudando, assim, a controlar a glicemia em pessoas que já possuem diabetes.

4. Diminuir o colesterol e triglicerídeos

A semente de linhaça é rica em fibras que diminuem, no intestino, a absorção da gordura dos alimentos, além de reduzir a produção de colesterol pelo fígado, diminuindo os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue.

5. Ajudar na perda de peso

Por conter ótimas quantidades de fibras, a semente de linhaça prolonga a sensação de saciedade, ajudando a diminuir a ingestão de alimentos ao longo do dia e promovendo, assim, a perda de peso.

6. Evitar doenças cardiovasculares

A semente de linhaça contém ômega 3, selênio, ômega 6 e vitamina E, nutrientes com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que melhoram a saúde das artérias e previnem inflamações, ajudando a evitar o surgimento de doenças, como pressão alta, infarto e aterosclerose.

7. Evitar o surgimento de câncer

As fibras, presentes nas sementes de linhaça, servem de alimento para as bactérias boas do intestino, que diminuem as inflamações e combatem as bactérias ruins, mantendo a flora intestinal equilibrada e ajudando a evitar o surgimento do câncer no intestino.

Além disso, a semente de linhaça também contém boas quantidades de ômega 3, ômega 6, zeaxantina e luteína, compostos com propriedades antioxidantes que combatem o excesso de radicais livres do organismo, evitando, assim, o surgimento e a multiplicação de células cancerígenas.

8. Prevenir osteoporose

A semente de linhaça contém boas quantidades de fósforo, cálcio e magnésio, minerais que participam da formação e manutenção da saúde dos ossos, ajudando a prevenir a osteoporose.

Por ser rico em potássio, um mineral que ajuda a neutralizar o excesso de ácido, a semente de linhaça também aumenta o pH do organismo, diminuindo a eliminação de cálcio pela urina e prevenindo, assim, a osteoporose.

9. Manter a saúde do cérebro

A semente de linhaça tem boas quantidades de ômega 3, um tipo de gordura saudável com ação antioxidante e anti-inflamatória, que melhora o funcionamento dos neurônios, mantendo a saúde do cérebro e ajudando a prevenir a perda de memória, a dificuldade de raciocínio lógico e o surgimento do Alzheimer.

10. Combater ansiedade e depressão

Por conter triptofano, que é um aminoácido responsável por produzir serotonina, a semente de linhaça ajuda a aumentar a felicidade, melhorando o humor e combatendo, assim, a ansiedade e depressão.

Propriedades da linhaça

A linhaça possui propriedades antioxidantes, antidiabéticas, anti-inflamatórias, hipolipemiantes, anticancerígenas e ansiolíticas.

Isto porque é rica em fibras, ômega-3, ômega-6, luteína, zeaxantina, selênio, vitamina E, fósforo, cálcio, magnésio e triptofano, que lhe conferem todos os seus benefícios para a saúde.

Tabela de informação nutricional

A tabela a seguir traz a informação nutricional de 100g, o que equivale a aproximadamente 14 colheres de sopa, de semente de linhaça.

Componentes 100g (14 col de sopa) de semente de linhaça
Proteínas 18,3 g
Carboidratos 28,9 g
Gorduras 42, 4 g
Fibras 27,3 g
Magnésio 350 mg
Zinco 7,8 mg
Cálcio 200 mg
Ômega 3 6,3 g
Ômega 6 5,9 g
Fósforo 550 mg

É importante lembrar que para se obter os benefícios da semente de linhaça é recomendado manter uma dieta saudável e variada e praticar atividades físicas regularmente.

Para saber como consumir a linhaça numa dieta saudável, marque sua consulta com o nutricionista na região mais próxima de você:

Como consumir

É importante comprar a semente de linhaça na forma de farinha ou triturar a semente em casa, porque o intestino não consegue digerir e absorver todos os nutrientes do grão inteiro da linhaça. Além disso, essa semente deve ficar armazenada em um recipiente com boa vedação e protegida da luz, para preservar os nutrientes.

A semente de linhaça possui um sabor leve, podendo ser adicionada no arroz, em iogurtes, sucos, saladas, e ainda podem ser usadas em preparações, como bolos, pães, panquecas e biscoitos.

A quantidade recomendada para se obter os benefícios da semente de linhaça é de 1 colher de sopa por dia. No entanto, não é aconselhado consumir mais de 4 colheres de sopa dessa semente por dia, pois a ingestão excessiva de fibras pode causar prisão de ventre, diarreia, gases ou inchaço abdominal.

Receitas saudáveis com semente de linhaça

Algumas receitas saudáveis com semente de linhaça são pães, biscoitos, panquecas e bolos.

1. Pão de linhaça

Ingredientes:

  • 2 ½ xícaras de chá de farinha de trigo integral;
  • 2 ½ xícaras de chá de farinha de trigo comum;
  • 2 xícaras de chá de farinha de centeio;
  • 1 xícara de chá de semente de linhaça triturada;
  • 1 colher de sopa de fermento químico em pós;
  • 1 colher de chá de mel;
  • 2 colheres de chá de manteiga;
  • 2 ½ xícaras de chá de água morna;
  • 2 colheres de chá de sal;
  • 1 ovo para pincelar.

Modo de preparo:

Misturar todos os ingredientes em uma bacia e sovar até a massa ficar homogênea e lisa. Cobrir a massa com um pano e deixar descansar por 30 minutos. Modelar os pães e colocá-los em forma untada, assando em forno pré-aquecido a 180ºC por 40 minutos.

2. Panqueca de banana com linhaça

Ingredientes:

  • 1 banana;
  • 2 colheres de sopa de aveia;
  • 1 ovo;
  • 1 colher de chá de linhaça triturada;
  • Canela a gosto;
  • 1 fio de mel.

Modo de preparo:

Amassar a banana com um garfo. Adicionar o ovo, a aveia, a linhaça e misturar bem com uma colher, ou espátula. Aquecer, no fogo, uma frigideira antiaderente e fazer a panqueca, dourando dos dois lados. Transferir a panqueca para um prato, polvilhar com a canela em pó, colocar o mel e servir.

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Dieta da banana: como fazer (com cardápio)

A “dieta da banana” é uma abordagem alimentar que se baseia no consumo predominante de bananas ao longo do dia. No entanto, é importante destacar que a dieta da banana não é uma dieta equilibrada e não fornece todos os nutrientes necessários para uma alimentação saudável. Portanto, ela não deve ser seguida por um longo período de tempo.

Se você estiver interessado em incorporar mais bananas à sua dieta de maneira saudável, é recomendável fazê-lo como parte de uma alimentação balanceada e variada. Aqui está um exemplo de cardápio que inclui bananas em diferentes refeições:

Café da manhã:

  • 1 porção de aveia com banana fatiada e canela
  • 1 omelete de claras com espinafre e tomate
  • 1 xícara de chá verde ou café sem açúcar

Lanche da manhã:

  • 1 banana média
  • 1 punhado de castanhas ou nozes

Almoço:

  • Salada verde com folhas variadas, tomate, pepino e fatias de banana
  • 1 porção de filé de frango grelhado
  • 1 porção de arroz integral
  • 1 porção de legumes cozidos no vapor

Lanche da tarde:

  • Smoothie de banana com iogurte natural, espinafre e um pouco de mel
  • 1 porção de biscoitos integrais

Jantar:

  • 1 porção de salmão assado ou grelhado
  • 1 porção de quinoa
  • Vegetais refogados ou assados
  • 1 banana média como sobremesa

Ceia:

  • 1 xícara de chá de camomila ou erva-cidreira
  • 1 pequena porção de frutas frescas (como uma fatia de melancia ou algumas uvas)

Lembre-se de que esse é apenas um exemplo de cardápio e que você pode adaptá-lo de acordo com suas preferências e necessidades alimentares. É fundamental garantir a inclusão de todos os grupos alimentares, como proteínas, carboidratos, gorduras saudáveis, vitaminas e minerais, para obter uma dieta equilibrada e nutricionalmente adequada. Sempre consulte um profissional de saúde, como um nutricionista, para obter orientações personalizadas antes de iniciar qualquer plano alimentar.

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Dieta pobre em fibras

Uma dieta pobre em fibras pode ter várias consequências negativas para a saúde, afetando principalmente o sistema digestivo e o metabolismo. Aqui estão os principais pontos sobre os efeitos de uma dieta com baixa ingestão de fibras:

Consequências de uma Dieta Pobre em Fibras

  1. Constipação:
    • A falta de fibras pode levar a fezes duras e dificuldade para evacuar, resultando em constipação. As fibras são essenciais para dar volume às fezes e facilitar o trânsito intestinal.
  2. Problemas Gastrointestinais:
    • Além da constipação, uma dieta baixa em fibras pode contribuir para o desenvolvimento de hemorroidas e distúrbios como a síndrome do intestino irritável (SII) e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) .
  3. Desregulação do Colesterol:
    • A ingestão insuficiente de fibras está associada a níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. As fibras insolúveis ajudam a controlar o perfil lipídico, dificultando a absorção de gorduras.
  4. Descontrole Glicêmico:
    • A falta de fibras pode levar a picos de glicose no sangue, aumentando o risco de hiperglicemia e diabetes tipo 2. As fibras ajudam a retardar a absorção de açúcar, promovendo um controle glicêmico mais estável.
  5. Dificuldade para Emagrecer:
    • Dietas pobres em fibras podem dificultar a sensação de saciedade, levando a um aumento do apetite e à ingestão excessiva de calorias. A fibra contribui para a saciedade, ajudando a controlar o peso.
  6. Efeitos na Saúde Geral:
    • A baixa ingestão de fibras está associada a um risco aumentado de várias condições de saúde, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e até certos tipos de câncer, como o câncer de cólon.

Recomendações

Para evitar os problemas associados a uma dieta pobre em fibras, é importante incluir uma variedade de alimentos ricos em fibras na dieta, como:

  • Frutas e Vegetais: Especialmente aqueles com casca e sementes.
  • Grãos Integrais: Como arroz integral, aveia e pães integrais.
  • Leguminosas: Feijões, lentilhas e grão-de-bico.
  • Nozes e Sementes: Que também fornecem gorduras saudáveis.

A ingestão diária recomendada de fibras varia, mas geralmente é de cerca de 25 a 38 gramas por dia, dependendo da idade e do sexo. Consultar um nutricionista pode ser útil para ajustar a dieta de acordo com as necessidades individuais