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Diabetes

De acordo com informações do Ministério da Saúde, cerca de 250 milhões de pessoas do mundo inteiro têm diabetes e, só no Brasil, são mais de 10 milhões convivendo com a doença. Números como esses pedem informações de qualidade sobre o assunto, e por isso montamos, neste post, um dossiê sobre o assunto. Siga na leitura para conferir e tirar suas dúvidas!

O que é diabetes

O nosso corpo é uma máquina que precisa de diversas pequenas engrenagens funcionando da maneira adequada para que não tenhamos problemas. Quando falamos de diabetes, estamos falando de uma falha do organismo em produzir ou utilizar a insulina, hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue.

Produzida no pâncreas, a insulina atua metabolizando a glicose que consumimos ao longo do dia nos alimentos. Quando ela não cumpre o seu papel e a glicose não é metabolizada, as taxas de açúcar no sangue ficam constantemente altas, o que caracteriza um estado de hiperglicemia, que pode provocar diversos outros danos à nossa saúde, afetando, além do sangue, órgãos e nervos.

Porque a doença tem a ver com os elevados níveis de açúcar do sangue, seu nome completo é Diabetes Mellitus e ela costuma ser automaticamente associada ao excesso de doces na alimentação.

É claro que, por eles conterem maior quantidade de açúcar na composição, acabam sendo considerados os vilões da doença — mas é importante ter em mente que outros diversos grupos alimentares possuem, também, suas “cotas” de glicose, que também impactam no organismo quando existe essa deficiência de metabolização.

Por conta disso, as pessoas com diabetes precisam prestar bastante atenção nas próprias rotinas alimentares e em como as refeições afetam os níveis de glicose no sangue.

Além disso, é importante saber que diabetes não é tudo igual! Existem diferentes tipos, e vamos falar sobre eles agora.

Tipos de diabetes

O diabetes mellitus pode ser dividido em dois principais tipos, além de poder aparecer em uma versão específica durante a gestação. Existem também alguns casos mais raros que não chegam a se definir em um tipo específico e, por isso, se concentram em uma categoria.

Diabetes tipo 1

O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune. Segundo a endocrinologista Ana Flávia Torquato, o próprio sistema da pessoa ataca as células do pâncreas, inibindo a produção da insulina. É mais comum que se manifeste na infância e na adolescência, mas, em alguns casos, também se manifesta mais tardiamente.

“O diabetes tipo 1 também é chamado de diabetes insulino-dependente porque o portador precisa injetar insulina todos os dias”, explica a médica.

Menos comum que o tipo 2, ele representa apenas cerca de 10% dos casos diagnosticados de diabetes. Os fatores de risco para seu desenvolvimento são, principalmente, a predisposição genética e a hereditariedade e, por conta disso, não existem medidas de prevenção para essa forma da doença.

Os sintomas do diabetes tipo 1 são a vontade constante de urinar, sede excessiva, boca seca, perda de peso, formigamento nos pés e dificuldades com a cicatrização.

Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2, por sua vez, não é uma doença autoimune e não ocasiona uma falha na produção da insulina — e sim na sua atuação. Nesse caso, ela é fabricada pelo organismo, normalmente, mas consegue trabalhar de maneira adequada e cumprir sua função.

O pâncreas, então, começa a produzí-la com cada vez mais intensidade para tentar suprir essa demanda e acaba, com o tempo, se desgastando até o momento em que também começa a falhar. A partir daí, o nível de açúcar no sangue do indivíduo passa a ficar constantemente elevado.

Ao contrário da diabetes tipo 1, a tipo 2 aparece principalmente na vida adulta e pode ser causada por diversos fatores relacionados a estilo de vida, como o sedentarismo, o excesso de peso, a má alimentação e a pressão alta. A predisposição genética, no entanto, também faz parte do cenário, podendo influenciar na aparição (ou não) da condição.

Embora as causas sejam diferentes, no entanto, os sintomas são os mesmos: boca seca, sede excessiva, vontade constante de urinar, formigamento nos pés e nas pernas e problemas de cicatrização.

Diabetes gestacional

Como o próprio nome deixa claro, o diabetes gestacional é caracterizado pelos níveis elevados de açúcar no sangue durante a gravidez, o que está relacionado às diversas alterações hormonais que ocorrem no corpo durante o período.

Ao longo da gestação, o pâncreas precisa produzir uma quantidade maior de insulina para que ela metabolize a glicose e a transporte até as células. No entanto, toda a ebulição dos outros hormônios que também acontecem nesse período acabam atrapalhando esse processo, o que pode fazer com que o pâncreas não dê conta da situação e os níveis de açúcar no sangue fiquem elevados.

A condição precisa ser observada com muito cuidado pois pode causar problemas mais sérios tanto para a saúde da gestante quanto para a saúde do feto, que também pode ter seu pâncreas sobrecarregado e acabar ganhando mais peso do que o esperado — e é por isso que é comum que mães com diabetes gestacional deem luz a bebês maiores.

Como o desenvolvimento do diabetes gestacional é mais comum no terceiro trimestre da gravidez, o ginecologista costuma pedir, nessa fase, o exame de glicemia que pode identificá-lo mesmo sem qualquer sintoma prévio. Eles existem, no entanto: boca seca, sede constante, cansaço excessivo e vontade frequente de urinar.

Entre os fatores de risco estão a predisposição genética, a idade avançada da gestante e o ganho de peso excessivo na gravidez.

Tipos raros de diabetes

Embora os principais tipos de diabetes sejam os três citados acima, existem ainda outras formas da doença consideradas mais raras e que funcionam quase como uma mistura entre os tipos 1 e 2.

  • Diabetes tipo MODY
  • Diabetes tipo LADA

Além de todos esses tipos de diabetes, é importante saber também que podem acontecer outros problemas endócrinos ou doenças no pâncreas que também afetam a produção da insulina e geram sintomas parecidos, demandando, também, condutas e tratamentos parecidos.

Quais são os riscos do diabetes?

A boa metabolização da glicose é importante para o funcionamento do organismo como um todo e, portanto, o diabetes está associado a algumas complicações, muitas delas oriundas do fato da lesão que o excesso de açúcar causa aos vasos sanguíneos.

Insuficiência renal

Os níveis elevados de açúcar no sangue sobrecarregam os rins, que precisam filtrar mais sangue do que normalmente. Com a constância desse fluxo alterado, os órgãos acabam por se desgastar e perder sua capacidade de filtragem, de forma que proteínas se percam na urina enquanto resíduos começam a se acumular no sangue.

O avançar desse problema pode fazer com que o indivíduo necessite de um transplante de rim ou de sessões regulares de hemodiálise.

O diabetes pode prejudicar o funcionamento dos rins, atrapalhando a filtragem do sangue no organismo.

Danos hepáticos

Problemas no fígado relacionados ao acúmulo de gordura também podem se complicar com o diabetes e evoluir para casos de esteato-hepatite (onde ocorre uma inflamação no órgão) e, até mesmo, para uma cirrose hepática.

Neuropatias

O cérebro é a central de comando do nosso corpo e precisa estar o tempo todo se comunicando com todos os nossos outros órgãos. Ele faz isso por meio dos nervos periféricos, que carregam toda a informação.

A diabetes pode causar danos a um ou mais desses nervos, causando as chamadas neuropatias — que podem tanto ser localizadas como afetar o corpo inteiro. Isso acontece por conta das alterações metabólicas e nos vasos sanguíneos que o excesso de glicose no sangue provoca.

As neuropatias, por sua vez, trazem sintomas como formigamento no corpo, redução da capacidade de sensações (como dores ou mudanças de temperatura), sensibilidade excessiva ao toque, fraqueza muscular, perda de equilíbrio, cansaço excessivo e redução da mobilidade.

A neuropatia diabética é uma condição que atrapalha o bom funcionamento dos nervos periféricos.

Problemas de visão

A quantidade excessiva de açúcar circulando no sangue também afeta negativamente a visão, podendo causar, em casos extremos, até mesmo a cegueira. Isso acontece porque as estruturas oculares também dependem do bom funcionamento dos vasos sanguíneos para sua irrigação — e, como já explicamos, a alta da glicose acaba lesionando esses vasinhos.

Catarata

Segundo o Ministério da Saúde, pessoas com diabetes têm 60% mais chances de desenvolver catarata, uma condição que torna opaca a lente do olho, bloqueando a luz. Essa doença costuma acontecer com os idosos, em geral, mas quem tem diabetes pode desenvolvê-la mais cedo.

O tratamento para catarata é a cirurgia da remoção dessas lentes opacas e implantação de novas.

Glaucoma

Glaucoma é o aumento da pressão ocular. Essa pressão elevada comprime os vasos sanguíneos locais que transportam sangue para irrigar a retina e o nervo óptico e, por isso, o glaucoma causa a perda gradual da visão. Pessoas com diabetes têm 40% de chances a mais de desenvolver a doença, que pode ser tratada tanto com medicamentos como cirurgicamente.

A pressão elevada no olho comprime os vasos sanguíneos do órgão e atrapalham sua irrigação.

Retinopatias

Por conta das lesões nos vasos sanguíneos, o diabetes pode causar alguns problemas na retina, sendo que os principais deles são a retinopatia não-proliferativa e a retinopatia proliferativa.

No primeiro caso, que é o mais comum, os vasos sanguíneos que ficam atrás do olho começam a inchar e formar bolsas. Na medida em que mais e mais vasos ficam bloqueados, os capilares podem perder o controle e deixar vazar fluido sanguíneo para a mácula (região central da retina).

Nesse caso, forma-se, então, um edema macular que pode embaçar a visão ou até comprometê-la integralmente. O tratamento, no entanto, permite a sua recuperação.

Já na retinopatia proliferativa, os vasos sanguíneos ficam tão obstruídos que não conseguem mais levar oxigênio à retina. Desse modo, parte dela morre e novos vasos nascem para tentar resolver o problema — só que esses novos vasos são frágeis e, muitas vezes, acabam por estourar, o que causa então uma hemorragia local e cicatrizes que podem ficar a causar descolamento de retina ou, até mesmo, glaucoma.

Problemas cardiovasculares

De acordo com o Hcor, o diabetes é um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares como o acidente vascular cerebral (AVC), o infarto, a formação de aneurismas e o entupimento das artérias — que causam a redução do fluxo sanguíneo para os membros inferiores como pernas e pés e podem dar origem a úlceras, infecções ou, até mesmo, à necessidade do amputamento do membro.

Pé diabético

Uma das mais famosas complicações causadas pelo diabetes, o pé diabético se caracteriza pela falta de sensibilidade no membro e pelo aparecimento de feridas na pele, que, por conta do nível elevado de açúcar no sangue, encontram grandes dificuldades de cicatrização.

Esses problemas são causados pela má circulação nos membros inferiores, que pode, também, vir a causar úlceras locais. Por conta disso, uma pessoa com diabetes precisa estar sempre atenta à condição de saúde dos seus pés, evitando andar descalça e hidratando-os constantemente para evitar que a pele seca ocasione feridas que podem evoluir tão drasticamente.

Por causar problemas de circulação nos membros inferiores, o diabetes demanda muito cuidado com a saúde dos pés.

Problemas sexuais

Os problemas sexuais causados pelo diabetes estão relacionados diretamente com as lesões nos nervos, que podem causar disfunção erétil e problemas de ejaculação nos homens e dificuldades também para as mulheres.

Essas questões, no entanto, possuem diversas soluções — desde que não se tornem um tabu e sejam escondidas até mesmo dos médicos! Confie nos profissionais de saúde que você escolheu para te acompanhar e seja sincero, sempre.

Como prevenir o diabetes

Quando falamos sobre os tipos, explicamos que o diabetes tipo 1, por ser uma doença autoimune de origem sumariamente hereditária, não tem como ser prevenido. O diabetes tipo 2, no entanto, tem um grande fator de estilo de vida envolvido.

Por conta disso, a melhor forma de prevenir não só o diabetes mas o aparecimento de diversas outras doenças é buscar uma vida mais saudável e equilibrada.

Uma alimentação rica em frutas e legumes e sem excesso de carboidratos, gorduras e açúcares é a opção mais benéfica para o organismo. A prática regular de exercícios físicos também é essencial para melhorar tanto a saúde física quanto o bem-estar emocional.

O consumo excessivo de cigarro e bebidas alcoólicas também afetam negativamente o funcionamento do corpo, bem como o estresse, que favorece a produção de hormônios desreguladores de insulina.

A alimentação saudável e equilibrada é uma das principais formas de prevenir o diabetes tipo 2.

Como é feito o diagnóstico?

O diabetes é diagnosticado por meio de um exame de sangue chamado Glicemia de Jejum. Para esse exame, o paciente deve comparecer ao laboratório após cerca de 8 a 12h em jejum e realizar a coleta.

A taxa de glicose no sangue deve estar acima de 126 mg/dL — caso isso aconteça, o exame precisa ser repetido para confirmar o diagnóstico.

É importante saber, também, que se a glicemia estiver entre 100 mg/dL e 125 mg/dL, ela já é considerada alterada, em um caso de pré-diabetes, sendo necessário se manter sob análise para que a evolução seja acompanhada de perto.

Como tratar o diabetes?

O diabetes é uma doença que não tem cura, mas é possível lidar com ela e ter muita qualidade de vida. Os tratamentos, na verdade, atuam com maneiras de controlar os níveis de insulina e, consequentemente, de glicose.

Como controlar o diabetes tipo 1

Indivíduos diagnosticados com diabetes tipo 1 não produzem insulina e, portanto, precisam injetá-la diariamente no corpo para que a glicose seja devidamente metabolizada. Também é necessário que o paciente meça rotineiramente essa taxa por meio de um aparelho chamado glicosímetro.

Como controlar o diabetes tipo 2

Já o tratamento para pacientes com diabetes tipo 2 varia mais de acordo com cada caso e é realizado, na maioria das vezes, por meio de medicamentos via oral e da atenção ao estilo de vida. A regulação da alimentação não vale apenas para prevenir a doença: ela é essencial no seu controle, assim como a prática de exercícios físicos.

Como controlar o diabetes gestacional

O diabetes gestacional é um caso muito específico da doença que, por sua vez, demanda também um acompanhamento bastante específico, com avaliações regulares da curva glicêmica e muito cuidado com a dieta.

Nos casos em que os níveis de glicose permanecem alterados mesmo diante dos cuidados, é possível que sejam indicadas aplicações de insulina para aliviar o pâncreas. A notícia boa é que na maioria dos casos o diabetes gestacional vai embora assim que o bebê nasce.

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 Colesterol alto e 6 dicas para diminuir

Boa parte das substâncias que podem nos prejudicar são produzidas pelo próprio corpo. Mas, quando elas se tornam prejudiciais à saúde, precisam ser controladas.

Esse é o caso do colesterol alto, que pode levar a vários problemas graves de saúde. Por isso, você deve conhecer formas de abaixar esse nível no seu organismo.

Quando você vê o termo colesterol alto é preciso saber exatamente qual deles é, pois existem dois tipos. Um deles é bom para a saúde se estiver em altos níveis, que é o caso do HDL, conhecido como o “colesterol bom”. Já o LDL é chamado de ruim, pois é prejudicial em grande quantidade.

Isso acontece, porque o primeiro ajuda o seu organismo a eliminar gordura e o segundo a acumula em veias e artérias. Por isso, o LDL é o temido colesterol alto, que causa desde a má circulação de sangue até infarto, derrame, problemas no coração e pressão alta.

Neste post, você vai conhecer o que causa colesterol alto, possíveis sinais do problema e 6 dicas para diminuir o nível dele e manter uma qualidade de vida melhor!

O que causa colesterol alto?

O colesterol alto tem diversas causas e, a maioria delas pode ser controlada com a mudança de hábitos diários que estão muito ligados ao estilo de vida.

Sedentarismo

Ter uma vida sem atividades físicas, é uma das grandes causas do colesterol alto. Vale lembrar, que o sedentarismo também quer dizer um dia a dia quase sem esforço, ou seja, somente com um simples caminhar pela rua ou com momentos de brincadeiras com seus filhos e pets, por exemplo.

Má alimentação

A má alimentação é um dos principais problemas que, além de gerar o colesterol alto, traz outros problemas de saúde.

Alguns alimentos são campeões em fazer o nível do colesterol subir, mesmo consumidos em pouca quantidade. O motivo é que tais alimentos são ricos em gorduras saturadas, gorduras trans e outras substâncias, que fazem o colesterol LDL aumentar muito.

Veja os alimentos que mais impactam no aumento do colesterol ruim:

embutidos: salsicha, salame, queijos amarelos, entre outros;

chocolate;

alimentos industrializados: salgadinhos, sucos, refrigerantes;

gema de ovo;

banha;

carne de porco;

açúcar;

carboidratos simples: pão francês, pão de forma, massas, tortas;

frituras: hambúrguer, quibe, linguiça, entre outros;

manteiga;

bebidas alcoólicas em excesso;

pratos com muitos condimentos.

Histórico familiar

O histórico desse tipo de problema na família, principalmente em parentes de 1º grau, é um fator que aumenta o risco para desenvolver o colesterol elevado, mesmo em idades mais novas.

Sexo e idade

Mulheres têm mais chances de terem colesterol alto. O motivo é a mudança hormonal que permanece por mais tempo e com maior intensidade durante várias fases da vida.

Um dos períodos em que as taxas de colesterol LDL podem ficar muito maiores, é logo após a menopausa. Com a mudança hormonal, o organismo pode produzir mais colesterol do que o corpo precisa.

Ademais, a idade entra como fator de risco, pois quanto mais velho o paciente, maiores são as chances da produção e consumo de colesterol pelo organismo, se desregularem.

Obesidade e sobrepeso

Esses são dois motivos que também estão relacionados ao sedentarismo e má alimentação, como o colesterol alto. Tirando os casos de obesidade mórbida, ou seja, mesmo comendo pouco a pessoa engorda, o sobrepeso e a obesidade são relevantes nas causas desse problema grave.

Contudo, existem casos de pessoas obesas que não têm nenhuma alteração metabólica. Cerca de 30% da população com obesidade se apresenta dessa forma e apesar de estarem acima do seu peso ideal, não tem pressão alta, diabetes e nem colesterol elevado.

Mas, isso não pode ser considerado regra básica, por isso você deve ficar atento aos fatores de risco! Confira!

Tabagismo

O fumo aumenta o risco, pois ele prejudica as veias e artérias, evitando seu funcionamento pleno. Isso acontece, porque atrapalha a circulação sanguínea e permite o acúmulo de colesterol dentro dessas estruturas.

Diabetes

As taxas de colesterol podem ser afetadas por causa do diabetes. Já que um dos efeitos que essa doença pode provocar é o aumento do nível de colesterol LDL e a diminuição do HDL.

Existem sintomas de colesterol alto?

Não existem sintomas fixos em todos os casos. O que representa um risco ainda maior à saúde, porque assim que a taxa é verificada em um exame, ela pode estar muito alta, sendo difícil revertê-la.

Outros perigos à saúde que isso causa, são os derrames e infartos, devido ao descobrimento tardio das causas desses problemas sérios. Ou seja, só depois que eles já aconteceram.

No entanto, mesmo com quase a ausência total de sintomas, ainda existem três sinais que indicam, em alguns casos, que o colesterol está muito alto.

Veja os possíveis sintomas:

bolinhas de gordura na pele, conhecidas como sebos e encontradas principalmente na região dos olhos;

maior sensibilidade na barriga;

abdômen inchado por semanas.


Confira 6 dicas para diminuir o colesterol alto

Há muitos meios para você diminuir o nível de colesterol do seu organismo. E quase todos não exigem custos altos ou um programa difícil de seguir.

Contudo, se você se encaixa em algum dos grupos de risco, pode ser mais difícil interromper alguns hábitos que aumentam o colesterol em seu corpo. Por isso, o acompanhamento médico é essencial para ajudar a mudar os hábitos.

1. Praticar atividades físicas

As atividades físicas podem ser a primeira atitude para você fazer e começar a diminuir o nível de colesterol. No entanto, os resultados não aparecem do dia para a noite, mas, sim, com a prática regular.

Entre as atividades que você pode fazer estão caminhar, pedalar, fazer natação, alongamentos e exercícios funcionais. Todos irão te ajudar a baixar o colesterol alto e trazer mais saúde em vários outros aspectos.

2. Não fumar

O tabagismo, mesmo que esporádico, deve ser cortado da sua vida para evitar o aumento do colesterol. O vício também pode ajudar você a contrair outros tão ou mais graves quanto ele.

3. Evitar bebidas alcoólicas

As bebidas alcoólicas consumidas em grande quantidade e com muita frequência também são estopins para que o colesterol aumente.

Entretanto, se consumido em pequenas quantidades, o álcool ajuda a aumentar o colesterol bom, mas não a ponto de equilibrar os níveis.

4. Fazer uma dieta balanceada

A alimentação é uma peça-chave para baixar o colesterol ruim do organismo.

Além de todos os pratos que devem ser cortados ou evitados ao máximo no seu dia a dia, é preciso investir em outros para que a sua saúde fique em equilíbrio.

Veja alguns alimentos que você deve consumir para diminuir o colesterol ruim:

peixes sem pele: grelhados, assados ou cozidos;

frutas: banana, maçã, pera, abacate;

verduras: alface, rúcula, acelga, agrião;

legumes: abobrinha, couve-flor, beterraba, brócolis;

farinha integral: pães, massas, aveia, arroz integral.

5. Usar medicamentos

Em casos mais graves, quando o colesterol está muito alto e com necessidade de tratamento rápido é preciso intervir com medicações.

Nessa situação, o médico irá receitar medicamentos que inibem a alta produção e o acúmulo de colesterol no organismo. Entre eles estão a Sinvastatina, Fluvastatina e Rosuvastatina.

Apesar de as medicações terem basicamente o mesmo efeito, elas são receitadas de acordo com o perfil do paciente e histórico médico, como bem a aceitação do organismo ao medicamento.

6. Ir ao médico com regularidade

Visitar o médico com frequência semestral ou anual é uma boa saída para checar se o seu nível de colesterol está alto.

Como esse índice não pode ser medido em casa, é preciso fazer exames de sangue e aguardar os resultados até saber como vai à saúde. Por isso essa dica é tão importante.

Também, se você tiver um serviço de apoio para te ajudar a acompanhar o seu nível de colesterol, e checar outros possíveis contratempos, é o ideal.

Nos consultórios médicos é oferecido o exame de bioimpedância, que checa se você está não só com colesterol alto, mas também hipertensão, asma, entre outros, e também realiza o exame de perfil lipídico. Assim, vai avaliar suas funções dos rins e monitorar de perto se há doenças como a diabetes e o hipotireoidismo.

Dieta
Um Guia Rápido Para Nozes E Sementes

No ano passado, todo o planeta enfrentou a dificuldade contínua conhecida como pandemia de Covid-19. Muitas pessoas foram forçadas a se auto-isolar , algumas perderam empregos e outras perspectivas de negócios, enquanto, infelizmente, outras tiveram que lidar com a doença ou até perderam os entes queridos.  

Portanto, para manter seu corpo saudável e forte, é importante diversificar sua dieta e viver um estilo de vida limpo que lhe permita prosperar em todas as circunstâncias. Portanto, adicionar sementes e nozes à sua dieta é um lugar perfeito para começar, especialmente porque não requer muito planejamento e preparação. Então, por esse motivo, aqui está um guia de início rápido que o ajudará a começar.  

As nozes são a maneira perfeita de comer mais saudável  

Vamos começar com nozes, certo? As nozes são mais comumente encontradas em doces, bolos e doces, mas isso não significa que você não deva consumi-las como estão. As nozes também contêm gorduras insaturadas saudáveis ​​que reduzem os riscos de doenças cardíacas e diminuem os níveis de colesterol ruim. Além disso, as nozes são ricas em proteínas, fibras, vitaminas e outros nutrientes, nozes e amendoins também contêm vitamina B; portanto, se você quiser aumentar sua ingestão, é melhor adicionar nozes à sua rotina diária, em vez de tomar suplementos. Comer amêndoas também é benéfico , pois as amêndoas são ricas em vitamina E e cálcio, enquanto as nozes são abundantes em folato. No entanto, todas as nozes contêm magnésio, o que é ótimo para sua saúde, pois o magnésio pode reduzir a inflamação, aumentar os níveis de energia e melhorar a função cerebral.

Como incluí-los em sua dieta?  

Felizmente, as nozes são versáteis, saborosas e fáceis de combinar com vários outros alimentos. Além de pratos doces, você pode usar nozes para aumentar o sabor de uma salada ou massa. Caso você goste de se deliciar com deliciosos smoothies no início da manhã, adicione nozes à mistura. As nozes vão bem com um smoothie de banana, mas você pode fazer suas combinações de sabores e ingredientes únicos.  

Mas as nozes são super deliciosas, então comer demais é um resultado realista, principalmente se você está apenas começando com novos hábitos alimentares. Já estabelecemos que comer nozes regularmente é bom para sua saúde, mas comer um pouco demais pode causar ganho de peso indesejado e aumentar os níveis de colesterol. Se seu objetivo é ganhar peso para construir músculos, sinta-se à vontade para aumentar sua ingestão de nozes, mas tenha cuidado com isso.  

As sementes também são úteis se você quiser se sentir melhor  

Ao contrário das nozes, as sementes vêm de flores como girassol e vegetais como abóbora. No entanto, seu principal benefício reside no fato de serem ricos em gorduras e fibras saudáveis, tornando-os um grande auxiliar para a saúde intestinal. Além disso, se você quiser consumir mais ácidos graxos ômega 3, não deixe de experimentar sementes de chia e linhaça.  

Existem muitos outros tipos de sementes mais saudáveis ​​que você pode considerar adicionar à sua dieta, apenas preste atenção ao uso diário recomendado. Normalmente, uma colher de sopa de sementes tem benefícios nutricionais suficientes para sustentá-lo por algum tempo.  

Caso você queira substituir os lanches não saudáveis ​​que você come com frequência, certifique-se de fazê-lo incluindo mais sementes, especialmente como uma opção de lanche tarde da noite. Substituir guloseimas adoçadas artificialmente por uma opção mais saudável, como sementes, o manterá saudável e equilibrado.  

Quando se trata de aparência física, as sementes desempenham um grande papel em ajudar a saúde do seu cabelo. Então, se você quer que seu cabelo cresça forte, brilhante e saudável, sementes de gergelim, girassol, chia e abóbora são uma ótima maneira de fazer isso acontecer.    

Comer sementes regularmente – dicas  

As sementes geralmente são deliciosas por conta própria , mas se você quiser experimentar receitas diferentes, sinta-se à vontade para fazer uma sopa de abóbora misturada com batata-doce tempeh. Assim como as nozes, as sementes também podem ser moídas e adicionadas a uma grande variedade de pratos.  

Se você tiver dificuldades com o funcionamento do intestino, misturar sementes de linhaça com iogurte grego é uma boa maneira de melhorar sua saúde intestinal, especialmente pela manhã ou até mesmo antes de dormir. Mas, certifique-se de prestar atenção aos guias de serviço, especialmente se for a primeira vez que adiciona sementes à sua dieta.  

Caso você exagere nas sementes, é provável que você ainda esteja bem, mas é importante mencionar que comer muitas delas pode causar dor abdominal, constipação e inchaço. Portanto, começar devagar e praticar a moderação é a maneira mais inteligente de adicionar sementes à sua dieta.

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A Relação Entre Nutrição E Doença

Você é o que você come” sempre foi verdade – para estar em forma e saudável, você precisa comer as quantidades certas de alimentos nutritivos. A noção de que a saúde está relacionada à alimentação surgiu originalmente em 1826 , quando Jean Anthelme Brillat-Savarin escreveu: “Diga-me o que você come e eu lhe direi o que você é”. A frase ressurgiu na década de 1920, quando Victor Lindlahr disse: “Noventa por cento das doenças conhecidas pelo homem são causadas por alimentos baratos. Você é o que você come.”

Apesar das práticas avançadas de agricultura e transporte que fornecem acesso ilimitado a alimentos frescos e nutritivos, muitos consumidores ainda têm uma dieta pouco saudável. A má nutrição contribui para aproximadamente 678.000 mortes nos Estados Unidos a cada ano, tornando uma dieta pouco saudável e inatividade as principais causas de mortes. Consumir uma dieta pobre em nutrição e rica em energia aumenta o risco de doenças relacionadas à nutrição e à obesidade, como doenças cardíacas, câncer e diabetes tipo 2.

O risco de certas doenças relacionadas à dieta, como hipertensão, doenças cardíacas, câncer e osteoporose, aumenta com a idade. Isso significa que os adultos mais velhos são mais propensos do que os adultos mais jovens a precisar de modificações na dieta para controlar a doença.

No entanto, mais do que mudar os hábitos alimentares do idoso, a dieta deve sempre refletir suas preferências. Além disso, os cuidadores nunca devem negar um alimento específico com base apenas na idade do indivíduo. Armados com informações avançadas sobre nutrição e sua conexão com a saúde, cuidadores e profissionais de saúde podem criar planos alimentares atraentes e nutritivos para seus pacientes mais velhos.

Participar de um curso de curta duração on-line de ciência da nutrição pode fornecer aos profissionais de saúde e cuidadores as informações necessárias para criar planos de nutrição que ajudem a prevenir ou gerenciar problemas de saúde. A nutrição é uma ferramenta complexa, mas poderosa, que ajuda a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Doenças associadas à má nutrição

Hipertensão

Quase metade de todos os adultos dos EUA tem hipertensão, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), e menos de 25% a têm sob controle. Se não for tratada, a hipertensão pode levar a uma série de condições graves, como:

  • Acidente vascular encefálico
  • Falência renal
  • Ataque cardíaco
  • Insuficiência cardíaca

A nutrição desempenha um papel no desenvolvimento da hipertensão. O sódio nos alimentos pode endurecer e estreitar os vasos sanguíneos, o que pode diminuir o fluxo de sangue rico em oxigênio para os órgãos. O coração responde trabalhando ainda mais, e isso aumenta ainda mais a pressão arterial. Consumir alimentos ricos em potássio, cálcio e magnésio também pode diminuir a pressão arterial.

A obesidade pode aumentar a pressão arterial. Estudos populacionais sugerem que pelo menos dois terços dos casos de hipertensão são resultado da obesidade. Comer uma dieta de baixa caloria pode ajudar a reduzir a hipertensão associada à obesidade.

O potássio melhora o equilíbrio de fluidos e ajuda o corpo a manter um batimento cardíaco normal.

Doença cardíaca

A doença cardíaca é a principal causa de morte para homens e mulheres americanos, ceifando cerca de 655.000 vidas a cada ano. A doença arterial coronariana é o tipo mais comum de doença cardíaca; cerca de 18,2 milhões de adultos com 20 anos ou mais têm a condição. Ataques cardíacos também são comuns – 805.000 americanos têm um ataque cardíaco a cada ano.

A arteriosclerose é a principal causa de doença cardíaca relacionada à nutrição. Essa condição complexa geralmente se desenvolve como resultado do tabagismo, colesterol no sangue, pressão alta e altos níveis de açúcar no sangue.

Comer uma dieta saudável composta por frutas e vegetais frescos, grãos integrais, nozes e legumes, laticínios com baixo teor de gordura, aves sem pele e peixes pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas.

Colesterol

O colesterol ajuda o corpo a fabricar hormônios, moldar as bainhas que protegem as fibras nervosas, criar ácidos biliares usados ​​para digerir gorduras e fortalecer as membranas celulares. O fígado produz todo o colesterol que o corpo precisa, mas os produtos de origem animal também contribuem com colesterol.

Dependendo da quantidade de colesterol que uma pessoa ingere, o fígado pode produzir até 1.000 miligramas de colesterol – se alguém consumir 200 mg de colesterol, o fígado produzirá apenas 800 mg. O americano médio consome cerca de 300 mg de colesterol por dia. Embora o fígado deva produzir menos colesterol para manter os níveis de colesterol sob controle, consumir colesterol em excesso pode exceder a capacidade do corpo de controlar os níveis de colesterol.

Níveis excessivos de colesterol no sangue podem desencadear o desenvolvimento de placas dentro das artérias. As placas tornam-se maiores, o que estreita os vasos sanguíneos e, eventualmente, corta o fluxo sanguíneo através das artérias. O bloqueio das artérias que levam ao coração pode causar ataques cardíacos, enquanto o bloqueio das artérias do cérebro pode causar derrames.

Embora a quantidade de colesterol na dieta afete os níveis de colesterol, a quantidade e os tipos de gordura consumidos também desempenham um papel. Especificamente, comer uma dieta rica em gorduras saturadas tende a aumentar os níveis de colesterol no sangue, enquanto o consumo de gorduras poliinsaturadas ajuda a reduzi-lo.

Câncer

A mesma dieta rica em gordura associada a doenças cardíacas também pode aumentar o risco de desenvolver 13 tipos diferentes de câncer , particularmente câncer colorretal e câncer de mama. As reações químicas na gordura corporal desencadeiam a formação de substâncias que imitam os hormônios sexuais femininos, que podem estimular o crescimento de tumores. Os alimentos que podem aumentar o câncer incluem carnes processadas, frituras, laticínios, açúcar e alimentos refinados e álcool.

Diabetes tipo 2

Mais de 34 milhões de pessoas nos EUA têm diabetes e 90 a 95% delas têm diabetes tipo 2. A condição se desenvolve como resultado da resistência à insulina, que permite que os níveis de açúcar no sangue subam para níveis perigosos. Estar acima do peso ou obeso aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Fazer certas mudanças na dieta, como beber mais água, reduzir a ingestão de açúcar e comer alimentos de baixa caloria, pode ajudar.

Artigos
Aleitamento Materno: Suprimento E Nutrição Conheça Os Sinais De Alerta Quando Não Está Funcionando

Pode ser estressante como uma nova mãe amamentando e não saber se o que você está dando ao seu bebê é nutritivo. Normalmente, o leite materno será nutritivo o suficiente para seu bebê, independentemente de sua dieta ser nutritiva. Isso ocorre porque seu corpo extrairá nutrientes de você para fazer leite nutritivo para seu bebê. 

Se você é deficiente em nutrientes em algumas áreas, tomar suplementos pode ajudar. Se você é vegano, pode ser deficiente em vitamina B12, que você obtém de produtos de origem animal, portanto, tomar um suplemento de B12 também pode ajudar a aumentar os nutrientes do leite materno . Existem alguns sinais de que o leite materno não é nutritivo o suficiente para o seu bebê. 

Sinais de alerta de que a amamentação não está funcionando

Ganho de peso limitado ou sem ganho

O primeiro indicador geralmente é que seu bebê não está ganhando peso . Às vezes, seu bebê pode passar por uma parada de crescimento, onde pode não ganhar peso. Mas se isso durar muito tempo sem crescimento, você precisará Fale com o seu médico. Existe uma causa de por que seu bebê não está ganhando peso e eles vão querer descartar tudo, como doença ou outros fatores antes de assumir que é o leite materno. Assim como o crescimento atrofiado pode ser causado pela falta de nutrientes no leite materno. Isso pode ser causado pela falta de vitamina D. Você pode obter vitamina D da sua dieta ou naturalmente do sol. problemas e até problemas de crescimento ósseo. 

Perda de peso

Outro indicador é se seu bebê está perdendo peso. Alguma perda de peso é normal, especialmente logo após o nascimento. Embora o bebê não deva perder mais de 7% do peso ao nascer na primeira semana após o nascimento. peso e ganho na segunda semana de vida. 

Atrasos no desenvolvimento

Baixo peso e baixos nutrientes também podem causar atrasos no desenvolvimento. Todos sabemos os marcos que os bebês devem atingir em uma determinada linha do tempo. Como rolar, sentar, virar a cabeça para ruídos, balbuciar e pegar itens.  Nutrientes alimentam o corpo e o cérebro . Se houver falta de nutrientes, o corpo e o cérebro não serão capazes de se desenvolver. A falta de nutrientes pode impedir o crescimento muscular ou o cérebro crescer da maneira que deveria. Essa falta de nutrientes também pode fazer com que os bebês tenham pouca energia. O que também pode levar a atrasos no desenvolvimento, porque não há energia suficiente em seu bebê para trabalhar nas habilidades que eles precisam aprender. 

Muitas vezes doente

Bebês que têm um sistema imunológico fraco podem ser deficientes em nutrientes. Se você perceber que seu bebê está mais doente do que o normal, pode ser porque eles estão perdendo nutrientes essenciais que ajudam a impulsionar seu sistema imunológico. A falta de potássio em sua dieta pode causar células imunes para ficar inativas quando bactérias ou vírus vêm atacando. 

Urina amarela e cocô verde

Observar a produção de urina do bebê e os movimentos intestinais pode ser essencial para ver se ele está recebendo leite materno nutritivo. Muita produção de urina nem sempre significa que o leite materno é nutritivo . urina , se estiver claro que o bebê não está desidratado. Urina amarela ou escura pode significar desidratação. Bebês recém-nascidos devem fazer cocô 3-4 vezes ao dia. A cor do cocô pode significar que é falta de nutrientes. O cocô verde pode realmente significar que o leite materno não é nutritivo o suficiente. 

Falta de contentamento

Outros sinais podem ser se o seu bebê está mais irritado do que o normal . Isso vale para os adultos também. Você já pensou em como você pode ficar com fome? Sim, seu bebê também pode ficar com fome se não estiver recebendo nutrientes suficientes para encher a barriga. leite materno. 

Regulação da temperatura corporal

Se seu bebê não regular bem a temperatura corporal também pode ser um sinal. Isso pode ser porque seu bebê não está ganhando peso, então eles são menores, fazendo com que esfriem rapidamente. 

Barriga Inchada

Outro sinal pode ser uma barriga inchada devido à desnutrição. Isso é de uma proteína que não está sendo absorvida corretamente devido ao corpo não saber como absorver os nutrientes adequadamente. 

Perda de peso da mãe

O bebê não é o único que pode mostrar sinais de leite que não é nutritivo o suficiente. Se a mãe está perdendo muito peso muito rapidamente, isso pode ser um sinal. Isso pode fazer você se desnutrir causando um aumento na perda de peso que não é saudável. Outro sinal é se a mãe está desidratada. 

Opções de reforço do leite materno

Há lugares para onde você pode enviar um pouco de leite materno, para verificar se é suficientemente denso em nutrientes para o seu bebê. O leite materno não é suficientemente denso em nutrientes é muito raro, mesmo se você não estiver comendo as dietas mais saudáveis. 

Às vezes, o problema pode ser a quantidade, não a qualidade. As coisas que você pode fazer para aumentar a quantidade são observar os sinais de que seu bebê está com fome, não o relógio. Isso pode ser comer as mãos, acariciar quem as segura, agitação ou chupar. uma chupeta dura. 

O contato pele a pele é útil para aumentar o suprimento de leite materno , bem como bombear após cada mamada. Você também pode bombear, o que de certa forma é como quando você alimenta seu bebê. pare e bombeie novamente após apenas alguns minutos de descanso. Isso ajuda seu corpo a produzir mais em um curto período de tempo. 

Certifique-se de que seu bebê está drenando a mama toda vez que mamar, não o impeça de mamar, mesmo que esteja demorando. 

A mamãe se certifica de que você está descansando, se alimentando e se hidratando o suficiente para manter o suprimento de leite materno. 

Leve embora

Aleitamento materno ou alimentação com fórmula são boas opções para nutrição infantil na maioria dos casos. Se você mora em uma área onde seu sistema de água está comprometido, a amamentação pode ser sua melhor opção.

Todos os bebês e mães são únicos. E o que funciona para uma mãe e filho pode não funcionar nem para irmãos na mesma casa. Fique atento aos sinais de alerta de que nem tudo está bem e fique em contato próximo com seu profissional de saúde. Eles terão a experiência para guiá-lo durante o primeiro ano de vida e manter você e o bebê no caminho certo. O objetivo é um bebê saudável e feliz. Como você chega lá não é tão importante quanto o objetivo.

Dieta
6 Dicas Para Encontrar Refeições Preparadas Saudáveis

A alimentação saudável é um dos movimentos mais promovidos no mundo de hoje, pois há muitos benefícios associados a uma boa dieta, incluindo condicionamento físico, aumento da imunidade e contribuição para o bem-estar. A alimentação saudável acrescenta mais à vida das pessoas do que tira, pois reduz o risco de desenvolver quaisquer doenças associadas a uma dieta excessiva ou pouco saudável, como obesidade e diabetes.

Estabelecendo uma dieta saudável

Você pode estar se perguntando como navegar no início ou na continuação de um estilo de vida mais saudável. Talvez você esteja comendo de forma pouco saudável há muito tempo e queira quebrar o ciclo ou esteja comendo de forma saudável, mas ainda deseja explorar opções de alimentação mais saudáveis.

Um estilo de vida saudável não é alcançado durante a noite, pois requer algum tempo de adaptação e, eventualmente, torna-se uma experiência agradável. Se você está procurando maneiras de encontrar refeições preparadas saudáveis ​​e adotá-las em seu estilo de vida alimentar, as dicas a seguir podem ser consideradas:

1. Fale com um nutricionista

Se você deseja experimentar planos de dieta, como ingerir refeições preparadas com ceto e obter conselhos sobre onde obter refeições saudáveis ​​​​específicas para suas necessidades de saúde, considere falar com seu nutricionista. Um nutricionista é um profissional com formação médica para aconselhá-lo na estruturação de uma dieta aderente às suas necessidades nutricionais específicas.

Os nutricionistas geralmente têm recomendações sobre maneiras de abordar um estilo de vida mais saudável. Eles podem recomendar lugares para terceirizar refeições saudáveis, como Proper Good e muitas outras lojas online de alimentos saudáveis, para que as refeições cetogênicas sejam entregues em sua casa. Visitar um pode ser o primeiro passo para preparar refeições saudáveis ​​e uma alimentação saudável como um todo.

2. Vá a restaurantes de alimentação saudável

Muitas pessoas estão migrando para refeições à base de plantas e refeições cetogênicas. Devido a isso, a abertura de restaurantes saudáveis ​​e restaurantes vegetarianos aumentou rapidamente.

Em muitas áreas ao redor do mundo, a alimentação saudável é um estilo de vida e o fornecimento de refeições saudáveis ​​preparadas em restaurantes faz parte de sua experiência diária. Se você está procurando por refeições preparadas saudáveis ​​que possam inspirar maneiras de fazer as suas próprias refeições, então você pode querer considerar visitar um restaurante saudável.

Os restaurantes verdes não apenas apresentam os melhores tipos de alimentos saudáveis, mas estão continuamente desenvolvendo e adotando novas receitas em seus menus. Diferentes esferas da sociedade adotaram hábitos alimentares ligados a estilos de vida saudáveis, incluindo tornar-se vegano ou vegetariano.

Refeições à base de plantas e refeições preparadas com ceto são mais saudáveis, pois os restaurantes estão continuamente procurando maneiras de tornar esses alimentos agradáveis ​​para fornecer refeições preparadas saudáveis ​​mais gratificantes.

3. Assistir a canais de comida

Sejam canais de comida online ou na televisão, você pode achar que vale a pena assisti-los, pois ver algo em que alguém está entretendo você e conversando com você através de processos torna o aprendizado agradável e recompensador. Existem inúmeros canais de alimentação disponíveis onde profissionais preparam refeições saudáveis ​​e orientam as pessoas sobre como fazê-lo.

Chefs e pessoas apaixonadas por comida costumam se esforçar para encontrar as melhores maneiras de preparar refeições saudáveis. Eles estão continuamente encontrando oportunidades nas quais refeições saudáveis ​​podem se tornar mais agradáveis ​​e gratificantes.

Ao assistir a canais de comida, você pode encontrar algumas refeições preparadas saudáveis ​​​​que gosta de adotar em seu estilo de vida. Os canais de comida fazem a alimentação saudável parecer tão boa quanto deveria e entretê-lo enquanto você está nisso.

4. Explore sites de comida

Hoje em dia, as receitas estão a apenas uma barra de pesquisa à sua disposição. Você pode aprender a criar suas refeições saudáveis ​​à base de plantas e preparadas com ceto ou adaptar receitas de outras pessoas através do uso de sites de alimentos.

Muitos chefs criaram seu site de culinária ou uma parte de um site coletivo de culinária com inúmeras receitas de entusiastas da culinária em todo o mundo. A maioria dos sites é universal e globalmente consciente, então isso permite uma variedade maior de refeições preparadas saudáveis ​​para criar em sua casa.

Se você é alguém que geralmente não está exposto a um estilo de vida saudável, os sites de alimentos podem ser um ótimo lugar para começar.

5. Use as mídias sociais

O mundo da mídia social está em constante crescimento e evolução, e a alimentação saudável é um movimento que entrou em seus domínios. Nas várias plataformas de mídia social estão influenciadores de fitness, influenciadores de saúde e pessoas que gostam de compartilhar seus estilos de vida saudáveis. As pessoas estão postando continuamente suas refeições estéticas e, às vezes, são refeições saudáveis.

Inúmeros influenciadores têm muitos seguidores e usam suas plataformas para aconselhar as pessoas sobre as melhores maneiras de cuidar de si mesmas. Alguns deles recomendam uma forma de cuidar de si e é praticar uma alimentação saudável. Animadores e influenciadores geralmente procuram maneiras interessantes de compartilhar suas refeições.

Os influenciadores de saúde e bem-estar geralmente tentam envolver seu público no aprendizado de refeições preparadas com ceto. Alguns, por exemplo, podem pedir a seus seguidores que compartilhem suas receitas ou compartilhem como fizeram uma determinada receita e ela cresce para se tornar uma tendência ou desafio alimentar. Usar as redes sociais como plataforma para aprender e se educar pode ser um canal para você encontrar as refeições preparadas e saudáveis ​​e saborosas que procura.

6. Seja paciente

A jornada para encontrar refeições preparadas saudáveis ​​e atraentes para você pode ser longa, mas é importante manter uma boa paciência. Algumas pessoas são muito específicas sobre o que comem, então pode demorar um pouco mais para encontrar algo que seja atraente para você ou encontrar uma refeição preparada saudável que você incorporaria à sua vida.

Todas as viagens exigem paciência e pode valer a pena manter um bom espírito, porque você pode encontrar o que estava procurando a longo prazo.

Descobrindo Refeições Preparadas Saudáveis

Sua jornada espera e essas dicas podem fazer você perceber que a aventura de encontrar refeições preparadas saudáveis ​​não é tão desafiadora. Há muitos prós para uma alimentação saudável e o aprendizado contínuo pode equipá-lo para encontrar todos os benefícios.

Muitas plataformas e aplicativos foram implementados para tornar as coisas um pouco mais fáceis para pessoas que não têm certeza sobre como navegar por um estilo de vida saudável. No entanto, você pode achar recompensador embarcar nesta jornada, seja ela longa ou curta.